Wesley Safadão usou seu Instagram para anunciar que será papai pela terceira vez. Thyane Dantas, mulher do cantor, está grávida. Os dois já são pais de Ysis, de 3 anos. E Safadão também é pai de Yhudi, de 7 anos, de sua relação com Mileide Mihaile.
“E quando no dia do aniversário do seu amor é você quem ganha o presente? Quando um dos maiores presentes de Deus na sua vida aproveita esse dia único pra dizer que tem outro presente lindo a caminho? Ô Deus bom! É muita benção, Senhor”, comemorou o cantor, aproveitando a publicação para parabenizar a mulher pelo aniversário de 27 anos.
“Meu amor, você é a pessoa que Deus escolheu pra mim e eu me emociono só de pensar no quanto você me faz bem, no quanto você me completa e no quanto penso em você da hora que acordo até a hora que vou dormir! Sempre que estamos perto podemos vibrar na mesma sintonia e mesmo quando eu tô longe, sinto que meu coração bate junto com o seu! Isso é amor de verdade e a maior felicidade que a vida me deu! Hoje além de agradecer pela sua vida; estamos radiantes e explodindo de felicidade porque Deus está trazendo ao mundo mais uma herança do senhor. Mais um filho que virá cheio de carinho e saúde em nome de Jesus. Só posso dizer: Obrigada, Deus, pela esposa linda, sábia, forte, carinhosa e conselheira que tu colocaste ao meu lado”.
“Não seria quem sou se não tivesse um lar que me preenche tanto de amor! E obrigado, Deus porque junto dos meus filhos; eu e ela temos construído uma família blindada pelo afeto e marcada por esse amor. Eu te amo, minha Flor! Parabéns”.
Fonte: G1
Temer desiste da reforma agora e anuncia plano B para a economia
O governo do presidente Michel Temer admitiu pela primeira vez que não conseguirá votar a reforma previdenciária, pelo menos até a eleição presidencial, e anunciou um plano B com uma série de medidas que também dependem do Congresso.
Estão na lista reforma do PIS/Cofins; autonomia do Banco Central, lei geral das agências reguladoras, reoneração da folha de pagamento, mudanças no cadastro positivo e distrato, entre outras propostas apresentadas por quatro ministros e três líderes parlamentares na noite desta segunda (19) em entrevista no Palácio do Planalto.
Mais cedo, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou que a reforma da Previdência está suspensa e que, na melhor das hipóteses, poderá ser retomada em novembro.
Segundo ele, o Palácio do Planalto concluiu que não há segurança jurídica para revogar o decreto de intervenção federal no Rio, que impede a votação de uma PEC (Proposta de Emenda Constituição).
"A questão da segurança pública assumiu um caráter tão explosivo que tornou necessário tomar uma medida e o efeito colateral neste momento é a suspensão da reforma previdenciária", disse.
O ministro Henrique Meirelles (Fazenda) disse que a pauta da Previdência continua prioritária e fundamental. "É a reforma mais importante para o setor fiscal e será submetida ao Congresso tão logo haja possibilidade constitucional para isso."
Nos bastidores, contudo, o Palácio do Planalto reconhece que dificilmente haverá condições dela ser votada após a eleição presidencial e que o tema deverá ficar para o próximo governo.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ao chegar para a sessão de votação do decreto de intervenção que a reforma só pode ser votada após a eleição se isso for acordado com o presidente eleito no pleito.
"Esse discurso de votar depois da eleição só pode ser votado se for uma agenda do próximo presidente, senão vai parecer um estelionato para a sociedade", afirmou.
A ideia inicial do presidente era extinguir o decreto para votar a proposta e propor um novo após ela tramitar na Câmara dos Deputados. Ele recebeu o sinal da base aliada, no entanto, de que haveria muitas dificuldades de aprovar uma nova iniciativa.
Fonte: Folhapress
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