O governo federal decidiu decretar intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro e nomeará um general do Exército como interventor, com responsabilidade sobre a polícia, os bombeiros e o setor de inteligência do Estado, segundo reportagens publicadas nesta sexta-feira.
De acordo com jornais e portais de notícias, enquanto vigorar a intervenção não pode haver alterações na Constituição, o que teria implicação direta na votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência, prevista para este mês na Câmara dos Deputados.
O presidente Michel Temer decidiu pela intervenção em reunião que invadiu a madrugada desta sexta-feira com a presença de ministros e parlamentares, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, no mesmo encontro em que bateu o martelo sobre a criação do Ministério da Segurança Pública.
Fontes palacianas disseram à Reuters, na quinta-feira, que o governo definiu a criação de um novo ministério para cuidar da área de segurança pública que pode ser extraordinário, ou seja, temporário, montado para funcionar enquanto o governo avaliar que existe a necessidade de sua existência.
Fonte: Reuters
Instituto Paraná: 62,5% dos brasileiros apoia pena de morte para crimes bárbaros
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou, nesta quinta-feira (15), um levantamento apontando que 62,5% da população brasileira é favorável à aplicaçãod e pena de morte em caso de crimes bárbaros.
O percentual de entrevistados favoráveis ficou por volta dos 62% em todas as categorias, alcançado o maior índice (67%) entre pessoas de 16 a 24 anos. A medida registrou a menor popularidade (59,5%) na faixa etária de 45 a 59 anos.
O Nordeste foi a região mais favorável à aplicação da pena de morte, com apoio de 64,7% dos entrevistados.
A pesquisa foi realizada entre os das 10 e 14 de fevereiro, com 2.402 brasileiros com mais de 16 anos entrevistados, a partir de questionário online, de 208 municípios, divididos entre os 26 estados e o Distrito Federal.
Fonte: Ceará News 7
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