Em vigor desde o último dia 15 de outubro, o horário de verão chega ao fim na madrugada deste domingo, 18 a partir da meia-noite. 10 estados e o Distrito Federal devem atrasar os relógios em 1 hora.
O ajuste no horário vai valer para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com o término, o leste do Amazonas, Roraima e Rondônia ficam 1 hora atrás do horário de Brasília enquanto o oeste do Amazonas e Acre voltam a ficar 2 horas atrás.
Neste ano, o próximo horário de verão começará mais tarde. O presidente Michel Temer editou decreto que eliminava a medida e assim fica marcado para o dia 4 de novembro. A mudança acontece no fim de semana após o segundo turno das Eleições 2018, no dia 28 de outubro, a pedido do presidente do Tribunal Superior Eleitoral Gilmar Mender para evitar atrasos de apuração.
Criado para economizar energia e aproveitar energia solar, o horário já esteve perto de ser extinto. O Governo Federal chegou a avaliar o caso. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, de 2013 para 2016 a economia gerada via horário de verão caiu de R$ 405 milhões para R$ 159 milhões.
O ajuste no horário vai valer para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com o término, o leste do Amazonas, Roraima e Rondônia ficam 1 hora atrás do horário de Brasília enquanto o oeste do Amazonas e Acre voltam a ficar 2 horas atrás.
Neste ano, o próximo horário de verão começará mais tarde. O presidente Michel Temer editou decreto que eliminava a medida e assim fica marcado para o dia 4 de novembro. A mudança acontece no fim de semana após o segundo turno das Eleições 2018, no dia 28 de outubro, a pedido do presidente do Tribunal Superior Eleitoral Gilmar Mender para evitar atrasos de apuração.
Criado para economizar energia e aproveitar energia solar, o horário já esteve perto de ser extinto. O Governo Federal chegou a avaliar o caso. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, de 2013 para 2016 a economia gerada via horário de verão caiu de R$ 405 milhões para R$ 159 milhões.
Mulher é enterrada viva e corpo é achado revirado dentro de caixão; veja o vídeo
Segundo familiares, Rosângela Almeida tinha ferimentos nas mãos e testa, como se tivesse tentado sair do caixão após sepultamento. Polícia investiga.
A família de uma mulher de 37 anos que ficou enterrada por mais de dez dias, na cidade de Riachão das Neves, no oeste da Bahia, acredita que ela tenha sido sepultada ainda com vida, após um erro médico.
Os familiares de Rosângela Almeida dos Santos dizem que o corpo dela foi encontrado revirado no túmulo, com ferimentos nas mãos e testa, como se tivesse tentado sair do caixão após o sepultamento. “Até aqueles preguinhos que estavam em cima estavam soltos.
A mãozinha tava ferida, como quem estava arrumando assim… arrumando o caixão para sair”, disse Germana de Almeida, mãe de Rosângela. O túmulo foi violado pela família após moradores de casas vizinhas ao cemitério municipal onde a mulher foi enterrada ouvirem gritos vindos do túmulo. A família diz que o corpo da mulher ainda estava quente. “Quando eu cheguei bem ali em frente, eu ouvi batendo ali dentro. Aí eu pensava que era brincadeira dos meninos, que os meninos só vivem aqui dentro [do cemitério] brincando… Aí gemeu duas vezes, com as duas gemidas ela parou”, falou a dona de casa Natalina Silva. A situação ocorreu na última sexta-feira (9), mas a mulher havia sido enterrada no dia 29 de janeiro. Rosângela estava internada no Hospital do Oeste, em Barreiras, e teve a morte atestada no dia 28. A certidão de óbito aponta um quadro de choque séptico como causa do falecimento. A situação está sob investigação da Polícia Civil de Riachão das Neves. Em nota, a assessoria do Hospital do Oeste informou que está à disposição dos familiares da vítima e autoridades para prestar todas as informações necessárias.
FONTE: G1
Segundo familiares, Rosângela Almeida tinha ferimentos nas mãos e testa, como se tivesse tentado sair do caixão após sepultamento. Polícia investiga.
A família de uma mulher de 37 anos que ficou enterrada por mais de dez dias, na cidade de Riachão das Neves, no oeste da Bahia, acredita que ela tenha sido sepultada ainda com vida, após um erro médico.
Os familiares de Rosângela Almeida dos Santos dizem que o corpo dela foi encontrado revirado no túmulo, com ferimentos nas mãos e testa, como se tivesse tentado sair do caixão após o sepultamento. “Até aqueles preguinhos que estavam em cima estavam soltos.
A mãozinha tava ferida, como quem estava arrumando assim… arrumando o caixão para sair”, disse Germana de Almeida, mãe de Rosângela. O túmulo foi violado pela família após moradores de casas vizinhas ao cemitério municipal onde a mulher foi enterrada ouvirem gritos vindos do túmulo. A família diz que o corpo da mulher ainda estava quente. “Quando eu cheguei bem ali em frente, eu ouvi batendo ali dentro. Aí eu pensava que era brincadeira dos meninos, que os meninos só vivem aqui dentro [do cemitério] brincando… Aí gemeu duas vezes, com as duas gemidas ela parou”, falou a dona de casa Natalina Silva. A situação ocorreu na última sexta-feira (9), mas a mulher havia sido enterrada no dia 29 de janeiro. Rosângela estava internada no Hospital do Oeste, em Barreiras, e teve a morte atestada no dia 28. A certidão de óbito aponta um quadro de choque séptico como causa do falecimento. A situação está sob investigação da Polícia Civil de Riachão das Neves. Em nota, a assessoria do Hospital do Oeste informou que está à disposição dos familiares da vítima e autoridades para prestar todas as informações necessárias.
FONTE: G1
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