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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Número de mortos em estradas federais cai 31% durante o carnaval de 2018, diz PRF

Motociclista morreu ao colidir com caminhonete na BR-116 no domingo de carnaval.

O Polícia Rodoviária Federal informou nesta quinta-feira (15),que o carnaval de 2018 foi o menos violento dos últimos 4 anos. De acordo com o órgão, 103 pessoas morreram por causa de acidentes em estradas federais entre as últimas sexta (9), e quarta (14), número 31% menor em relação ao carnaval de 2017, quando aconteceram 150 mortes. A informação é do G1.

Segundo a PRF, também caiu o número de acidentes e feridos. Veja mais dados: 


Acidentes graves, aqueles com vítimas graves ou mortes, caíram 16%
Número total de acidentes ficou 14% menor
Foram 1.524 feridos, 15% a menos que o ano passado
Ultrapassagens irregulares caíram 15%

Como o levantamento só inclui o período do carnaval, não contabilizou o acidente do motorista que invadiu a contramão e foi atingido por carreta, deixando 8 mortos em Goiás, nesta quinta (15).

Foram 25% menos autuações por falta do uso de cinto de segurança, 20% menos condutores flagrados sob efeito de álcool, menos 14% de autuações por falta de capacete, além de queda de 24% nas multas pelo não uso de cadeirinhas por crianças quando obrigatório.

Foram utilizados durante a operação de carnaval 260 aparelhos de radar portátil, 1.941 etilômetros (bafômetros), mais de 560 motociclistas e mais de 1.700 viaturas.

Veja mais dados sobre a fiscalização:

185.612 pessoas fiscalizadas
176.486 veículos fiscalizados
55.470 testes de bafômetro
1.610 autuações por embriaguez ao volante com 172 detidos
Número de detidos 24% menor
4.517 veículos autuados por falta do uso de cinto de segurança por condutor ou passageiro
690 multas por falta de uso de capacete
718 flagrantes de não uso da cadeirinha infantil

De acordo com a PRF, foram reforçadas as equipes especialmente nos estados da Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina, que registraram maior incidência de acidentes graves nos carnavais dos últimos cinco anos, representando 30% das mortes no Carnaval de 2017.

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