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terça-feira, 1 de março de 2016

WhatsApp deixará BlackBerry e outros 4 sistemas até o fim de 2016


Muito usado pelos brasileiros,o WhatsApp o fim do funcionamento no BlackBerry e outros sistemas operacionais. O anúncio foi anunciado no blog do aplicativo na última sexta-feira (26). Os sistemas que deixarão de rodar o WhatsApp são o BlackBerry, versões antigas do Android (2.1 e 2.2), da Nokia (S40 e Symbian S60) e Windows Phone 7.1. De acordo com a empresa, o encerramento tem a ver com a mudança na maneira com que as pessoas usam o celular, desde 2009, quando o aplicativo surgiu. “Cerca de 70% dos smartphones vendidos na época, possuíam sistemas operacionais desenvolvidos pela BlackBerry e Nokia. Os sistemas operacionais móveis oferecidos pela Google, Apple e Microsoft -- o que totaliza hoje em torno de 99,5% das vendas atuais -- estavam dentro de menos de 25% dos aparelhos celulares vendidos naquela época”, informou o WhatsApp. A companhia informou que os sistemas não possuem mais capacidade para sustentar as melhorias que devem chegar ao aplicativo. Lançado em 2013, o BlackBerry 10 é a surpresa na lista, uma vez que foi a aposta do BlackBerry para retornar ao destaque no mundo dos smartphones. Assim, terá suporte para o WhatsApp apenas o Android 2.3 ou versões mais recentes, iOS e Windows Phone 8.1 ou superior. A mudança deve ocorrer "até o final de 2016".

Preço do pão vai subir a partir deste mês de março


paooO pão vai ficar mais caro entre 6% e 10%, a partir deste mês de março. A informação é o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Ceará, justificando que o reajuste é consequência dos últimos aumentos do preço da saca de 50 quilos do trigo.
A saca do produto,  principal matéria-prima do setor, é importada. Era R$ 78,00 e foi para R$ 106,00.
Outros fatores também como aumento de combustível, da energia, embalagens e alugueis, segundo o presidente do Sindipan/CE, Lauro Martins, estão pesando nessa conta.
Fonte: Blog do Eliomar

Por suspeita de surto do Aedes aegypti, aulas são suspensas em Potengi


As 13 escolas públicas do município de Potengi — a 540,8 km de Fortaleza — estão com aulas suspensas desde a última sexta-feira, 26, em decorrência de surto epidemiológico na cidade. A Prefeitura atribui os sintomas a doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, mas ainda aguarda os resultados de exames. A paralisação das aulas segue até segunda-feira, 7.
Nas últimas duas semanas, a média diária de atendimento na única unidade de saúde de Potengi aumentou de 80 para cerca de 250 consultas. Os sintomas se repetem: são dores nas articulações, de cabeça e febre. Em alguns casos, aparecem manchas pelo corpo. As manifestações podem estar associadas ao zika vírus e à febre chikungunya.
De acordo com Marcos Aurélio Rodrigues, coordenador de programas e projetos da Secretaria Municipal da Educação, as aulas foram suspensas porque funcionários e alunos estavam sendo afetados pela doença, impedindo o funcionamento normal das atividades. “Temos 200 professores. Muitos deles estavam doentes, sem poder trabalhar”, disse. Segundo ele, a decisão foi tomada em conjunto com os diretores e a comunidade escolar. O gestor informou que todos os dias de aula serão repostos ao longo do ano letivo.
Ensino
A Cidade possui 2.138 alunos matriculados na rede municipal. A Escola Antônio de Figueredo Taveira é a maior da rede, com 950 estudantes da educação infantil e do ensino fundamental. A diretora Sandra Raquel Pereira conta que, na última semana, havia apenas dois professores em condição de trabalho. “Os outros 18 professores apresentaram atestado médico. Muitos alunos também não estavam indo às aulas. A doença também afetou os funcionários da portaria e da cantina”, diz.
O prefeito Samuel Carlos (PCdoB) afirma que o volume de pessoas que têm procurado a unidade de saúde preocupa. Segundo ele, já foi solicitado apoio da 20ª Coordenadoria Regional de Saúde, no Crato, para atendimento das vítimas.
Em nota, a Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) informou que apoia os municípios da região na prevenção e controle do mosquito. As ações se baseiam na distribuição de material educativo e na liberação de telas para vedar caixas d’água. Também houve, segundo o órgão, capacitação de médicos e enfermeiros da região sobre doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Para o prefeito, é preciso auxílio não só na prevenção mas, sobretudo, no atendimento dos doentes. Segundo ele, a Prefeitura já confirmou cinco casos de dengue e um de chikungunya. Já foram solicitados cerca de 300 exames para as doenças relacionadas ao mosquito. Os números se diferem dos consolidados pelo Governo Estadual. Conforme os últimos boletins da Sesa, o município não havia registrado nenhum caso de dengue e chikungunya.
Colaboraram Eduarda Talicy e Amaury Alencar/Especial para O POVO

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