O poder de compra dos beneficiários do programa Bolsa Família caiu 14% em 12 meses, a maior queda desde que o programa federal atingiu a marca de 10 milhões de pessoas, em 2006. O número leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. A inflação sufoca o custo de vida dos mais pobres, já que o benefício não é o suficiente para equilibrar as contas do mês.
Após dez anos de alta, o valor médio do Bolsa Família caiu em janeiro em comparação ao mesmo mês do ano passado. O valor médio pago foi de R$ 161, seis a menos que o valor dos 12 meses anteriores. A inflação oficial no período foi de 10,67%. A última vez em que houve queda nominal do valor médio foi entre os meses de janeiro de 2005 e de 2006.
Segundo o governo federal, a queda se deve ao aumento de renda declarado dos beneficiários, que reduz o valor do benefício. Já que o cálculo do Bolsa Família depende do número de filhos até 17 anos, a cozinheira Eliane Lino viu o benefício cair quase R$ 40 há três meses, quando um dos quatro filhos atingiu a maioridade.
De acordo com a Secretaria Municipal do Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome (Setra), Fortaleza é a terceira capital do país em número de beneficiários do programa. São 201 mil famílias que recebem em média R$ 140 por mês. Apesar de ressaltar que o programa é complementar à renda das famílias, o titular da Setra, Cláudio Ricardo Gomes, reconhece que o benefício deveria acompanhar a inflação.
Em março, o repasse do governo federal para o Bolsa Família na capital foi de R$ 26,7 milhões. O programa é pago às famílias que têm renda média mensal menor do que R$ 77 por integrante e estão classificadas como “extrema pobreza”.
Fonte: Tribuna do Ceará
PMDB anuncia rompimento oficial com o governo de Dilma
Partido aprovou rompimento com Dilma Rousseff em votação por aclamação; a partir desta terça-feira, maior legenda do Congresso Nacional não aceita mais cargos do governo federal.
O PMDB anunciou seu rompimento oficial do governo Dilma Rousseff, nesta terça-feira (29), em reunião do diretório nacional da legenda em Brasília. A votação foi feita por aclamação dos integrantes da legenda, com parlamentares do partido levantando em peso favoráveis à medida, que encerra uma aliança rachada desde a reeleição da presidente, em 2014.
O PMDB anunciou seu rompimento oficial do governo Dilma Rousseff, nesta terça-feira (29), em reunião do diretório nacional da legenda em Brasília. A votação foi feita por aclamação dos integrantes da legenda, com parlamentares do partido levantando em peso favoráveis à medida, que encerra uma aliança rachada desde a reeleição da presidente, em 2014.
A reunião, de menos de cinco minutos, foi presidida pelo senador Romero Jucá (PE), que assumiu o comando do histórico momento do rompimento para evitar maiores constrangimentos entre o vice Michel Temer, presidente nacional do PMDB, e a presidente Dilma Rousseff.
Ovacionada pelos peemedebistas com gritos de "fora PT", a moção que aprovou o fim da aliança de 13 anos entre os partidos também incluem a entrega de todos os cargos do PMDB no governo federal.
Atualmente, o partido ocupa seis ministérios: Kátia Abreu (Agricultura), Mauro Lopes (Aviação Civil), Helder Barbalho (Portos), Marcelo Castro (Saúde), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Celso Pansera (Ciência).
No encontro, na Câmara dos Deputados, estavam presentes vários caciques do partido, incluindo o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – réu no Supremo Tribunal Federal e julgado por quebra de decoro parlamentar por seus pares –, que acatou o pedido de impeachment contra Dilma. No entanto, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não participaram da reunião.
Impeachment ganha força
A saída do PMDB da base aliada pode ser considerada a grande derrota sofrida pelo governo em um ano marcado pela abertura do processo de impeachment contra a presidente, duas semanas atrás, e por sucessivos impedimentos a Luiz Inácio Lula da Silva de assumir o cargo de ministro-chefe da Casa Civil – empurrado ao ex-presidente após ele ter sido obrigado a prestar depoimento à Polícia Federal, em 4 de março.
Ovacionada pelos peemedebistas com gritos de "fora PT", a moção que aprovou o fim da aliança de 13 anos entre os partidos também incluem a entrega de todos os cargos do PMDB no governo federal.
Atualmente, o partido ocupa seis ministérios: Kátia Abreu (Agricultura), Mauro Lopes (Aviação Civil), Helder Barbalho (Portos), Marcelo Castro (Saúde), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Celso Pansera (Ciência).
No encontro, na Câmara dos Deputados, estavam presentes vários caciques do partido, incluindo o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – réu no Supremo Tribunal Federal e julgado por quebra de decoro parlamentar por seus pares –, que acatou o pedido de impeachment contra Dilma. No entanto, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não participaram da reunião.
Impeachment ganha força
A saída do PMDB da base aliada pode ser considerada a grande derrota sofrida pelo governo em um ano marcado pela abertura do processo de impeachment contra a presidente, duas semanas atrás, e por sucessivos impedimentos a Luiz Inácio Lula da Silva de assumir o cargo de ministro-chefe da Casa Civil – empurrado ao ex-presidente após ele ter sido obrigado a prestar depoimento à Polícia Federal, em 4 de março.
Fonte: Ig
Cidadão armado reage a assalto e mata vagabundo! Veja o vídeo
Câmera de segurança flagrou uma tentativa de assalto que resultou a uma troca de tiros e um bandido morto. Pelas imagens, um rapaz que estava no seu carro (pickup), quando foi abordado por dois marginais. Uma pessoa que presenciou toda ação, chama alguém dentro da residência que sai armado e já trocando tiros com os vagabundos. De acordo com informações, os 2 marginais foram baleados, sendo um morto no local e outro conseguiu fugir, mesmo ferido.
Veja as imagens:
Veja as imagens:
Via papodepolicia
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