Carla Verde está aproveitando ao máximo os minutos de fama que a suposta conversa entre ela e Daniel Cady, marido de Ivete Sangalo, tiveram. Após o vídeo em que a mãe de Marcelo, de 6 anos, aparece tendouma crise de ciúmes viralizar nas redes sociais, Carla se identificou como a mulher que despertou a raiva da cantora. Na tarde desta quarta-feira, a loira afirmou, em sua página no Facebook que assinou contrato para ensaio nu, apesar de fazer mistério sobre o nome da revista.
"Contrato assinado com a revista (......) Aguardem! Meu nome é Carla Verde", escreveu a baiana, que alegou não saber que o rapaz com quem conversou no show era Daniel Cady, marido da jurada do "The Voice Kids".
Ivete pretende processar Carla Verde
De acordo com o colunista Fernando Oliveira, do jornal "Agora São Paulo", Ivete Sangalo,que fez sucesso ao lançar o clipe "O Farol", e o marido estudam entrar com processo contra Carla Verde. Ainda segundo a publicação, a cantora - que após o vídeo polêmico foi defendida por Fernanda Souza e também por Preta Gil - não gostou de ver a loira ganhando fama com seu nome. Uma das medidas que Ivete deve exigir é que a também baiana Carla Verde pare de citar os nomes dela e Daniel em entrevistas e publicações.
(Por Marilise Gomes)
"Eu sou arquiteta": Mulher paga três salários mínimos para batalhão
Valor foi fixado em transação penal é convertido em bens para o 31º BPM (Recreio), onde policial desacatado é lotado.
O acordo foi feito em audiência especial realizada em 14 de outubro. Por se tratar de uma transação penal, que não é condenatória — e já cumprida pela autora —, não cabe denúncia e pena a arquiteta. A sentença também não tira o caráter primário do réu que assinou o acordo.
Via facanacaveirra
Brasil é "exemplo perfeito" de corrupção, diz jornal francês
A crise no Brasil e nos demais grandes países emergentes é analisada nesta sexta-feira (8) pelo jornal francês Les Echos. Na avaliação do diário, a "corrupção endêmica" no México, na Rússia, China, Índia, África do Sul, além do Brasil, "representa o maior entrave ao desenvolvimento econômico".
Les Echos explica a seus leitores que o Brasil é afetado "por uma série inacreditável de escândalos de corrupção" que tiveram origem nas descobertas da Lava Jato na Petrobras. "É verdade que os emergentes são impactados por fatores externos, como a volatilidade dos mercados financeiros, o baixo crescimento na Europa, a queda dos preços do petróleo e das matérias-primas, além do aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, mas as dificuldades econômicas atuais são agravadas pelo elevado grau de corrupção em todas as esferas nesses países", observa o diário.
Les Echos cita um relatório do Banco Mundial que afirma que entre 10% e 30% dos créditos de grandes projetos de infraestrutura são "engolidos pela corrupção". Em cada sete contratos de obras, seja para a construção de aeroportos, portos ou outros projetos vitais de infraestrutura, pelo menos um deles provoca desvio de fundos", diz o texto. O pagamento de propina, a apropriação ilegal de recursos públicos, o roubo e o clientelismo foram calculados pelo Banco Mundial e geram perdas estimadas em US$ 3,1 trilhões, ou seja, 5,1% do PIB mundial.
"Políticos brasileiros são incapazes de fazer reformas"
O jornal aponta o Brasil como o exemplo perfeito dos males gerados pela corrupção. Depois de viver uma década de crescimento notável, o país mergulhou numa recessão violenta, a ponto de ser rebaixado pelas agências de classificação de risco financeiro para a categoria de "mau pagador".
Segundo Les Echos, a queda das exportações brasileiras de matérias-primas está longe de ser a única razão desse desastre. "A crise é provocada principalmente pela incapacidade dos políticos brasileiros de realizar reformas necessárias ao país, e a perda de confiança gerada pelos inacreditáveis e sucessivos escândalos de corrupção", escreve Les Echos.
As críticas do jornal não são endereçadas somente ao Brasil. A China, de acordo com Les Echos, é um outro exemplo de administração corrupta. O diário francês ressalta que embora o presidente chinês, Xi Jinping, tenha assumido pessoalmente o combate à corrupção no país, as falcatruas entre os dirigentes de empresas públicas e o Partido Comunista Chinês são práticas tão arraigadas que tem sido difícil mudar essa cultura.
Para Les Echos, a solução para diminuir a corrupção nos emergentes passa por maior atuação da sociedade civil nos negócios com dinheiro público.
Fonte: Mns Notícias
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