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| Foto Ceará Agora |
Um levantamento realizado pelo Comexstat mostra que durante o mês de setembro, as consequências do tarifaço imposto pelos Estados Unidos afetou ao menos 19 cidades no Ceará. tendo registrado perdas significativas nas exportações.
Os dados mostram uma redução de US$ 11,5 milhões em comparação o mesmo período do ano anterior. O impacto atinge diversos setores da economia estadual, que ainda buscam alternativas para compensar as perdas provocadas pelo impasse comercial entre os dois países.
MUNICÍPIOS AFETADOS
De acordo com a pesquisa, os municípios mais afetados foram Itapipoca, Acaraú, Fortaleza, Eusébio e Camocim. Em Itapipoca, a perda foi de aproximadamente US$ 2,5 milhões, principalmente devido à queda na exportação de calçados com solas variadas e sapatos em couro natural. Em Acaraú, as perdas giram em torno de US$ 1,4 milhão, com destaque para a redução nas vendas de peixes congelados, setor também afetado em Fortaleza, que deixou de exportar US$ 1,3 milhão.
Outros municípios também sentiram o peso das restrições. Em Eusébio, houve retração na exportação de produtos de padaria, pastelaria e da indústria de biscoitos, enquanto Camocim registrou queda nas vendas de peixes congelados para o mercado norte-americano. A diversidade dos produtos atingidos mostra como o tarifaço tem afetado diferentes cadeias produtivas do estado, que vão da indústria alimentícia à de calçados.
CONVERSA ENTRE LULA E TRUMP
Após reunião oficial realizada na Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou acreditar em um avanço nas conversas com o governo americano. “Foi surpreendentemente boa a reunião que eu tive com o presidente [dos Estados Unidos, Donald] Trump. Vocês sabem que, se depender do Trump e de mim, vai ter acordo. Eu, sinceramente, estou muito otimista com a reunião de ontem e acho que nós vamos encontrar uma solução para o tarifaço”, disse ele, na ocasião.
Com informações do Ceará .
Apesar do corte da Petrobras, consumidores não percebem redução nos preços dos postos de Fortaleza
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| Foto Kid Junior |
Mesmo uma semana após o anúncio da Petrobrás sobre o reajuste no preço médio do litro da gasolina comum, ainda não é possível observar diferença nos valores praticados pelos postos em Fortaleza, segundo relatos de consumidores.
Desde a última terça-feira (21), o preço do combustível vendido às distribuidoras pela estatal sofreu redução de 4,9%.
Na tarde dessa segunda-feira (27), o Diário do Nordeste visitou três postos de gasolina: um no cruzamento da rua Tomás Acioli com Desembargador Moreira; outro no cruzamento da rua Antônio Sales com Barão de Studart; e um terceiro no cruzamento da avenida Santos Dumont com Barão de Studart.
Os três locais registravam o litro da gasolina comum a R$ 6,23. Já o preço do etanol variou entre R$ 4,63 e R$ 4,88 o litro.
Os consumidores entrevistados nos locais relataram sentir pouca ou nenhuma diferença no preço da gasolina nos postos da Capital nos últimos dias.
Segundo observado pelo personal trainer Lucas Faustino, de 36 anos, que abastecia o carro em um dos postos, o preço do litro da gasolina reduziu poucos centavos em alguns postos de Fortaleza, mas nada muito significativo.
Quem também não percebeu variação no valor da gasolina foi o motorista de aplicativo Carlos Vinicius Cortez, 48, que preferiu abastecer o carro com etanol.
De acordo com a gerente de um posto, Írma Lúcia, o preço da gasolina no estabelecimento pode sofrer uma queda após o fim do estoque do combustível no local. “Acredito que o preço da gasolina pode baixar em breve. Só não consigo dizer a data exata, porque não depende de mim”, declara.
Outro gerente de um dos postos, Dailton de Lima, também reforçou que não houve queda no preço da gasolina. "Esse mês todinho ficou em R$ 6,23", indica.
Com informações do Diário do Nordeste.

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