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sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Ceará conseguiu ampliar exportações para a Ásia após tarifaço dos Estados Unidos

 


Foto Divulgação/ Governo do Ceará
Mesmo diante das turbulências provocadas pelo tarifaço imposto pelos Estados Unidos, o Ceará conseguiu ampliar suas exportações para países da Ásia.

Conforme o Executivo estadual, o resultado é fruto de um conjunto de medidas fiscais e de incentivo adotadas, que garantiram competitividade às empresas cearenses e impulsionaram o comércio exterior.

Conforme o secretário da Fazenda, Fabrízio Gomes Santos, o Ceará foi um dos poucos estados brasileiros a reagir de forma efetiva às mudanças no cenário global.

“Alguns estados deram apenas crédito de exportação. Nós fizemos quatro medidas: crédito de exportação, subsídio, redução de encargos do FTI e compra direta”, destacou o gestor.

Essas ações, segundo o secretário, permitiram que diversas empresas voltassem a exportar, com destaque para os segmentos de autopeças, pescados e carnaúba — produtos que ganharam novo espaço no mercado asiático após a alta de tarifas norte-americanas sobre mercadorias chinesas e de outros países.

“Já começamos a devolver recursos e a oferecer novos incentivos. Isso tem dinamizado novamente o setor do comércio exterior. Recebi da Fiec um relatório mostrando que as medidas fizeram efeito e mantiveram o crescimento das exportações cearenses”, ressaltou Fabrízio Gomes.

Com informações do Site Opinião CEm

Produção nacional de insulina será no Ceará, com parceria entre Fiocruz e biofarmacêutica chinesa

Foto PeopleImages.com - Yuri A / Shutterstock
Uma parceria entre o Ministério da Saúde (MS) e a biofarmacêutica chinesa Gan & Lee Pharmaceuticals vai permitir a fabricação da insulina glargina no Brasil. A fabricação completa será no Centro Tecnológico em Insumos Estratégicos (CTIE) da Fiocruz, em Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

O medicamento, de ação prolongada, é usado no tratamento do diabetes tipos 1 e 2.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou o acordo que reúne Bio-Manguinhos, vinculada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); Biomm e Gan & Lee. A meta inicial é produzir 20 milhões de frascos para abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS).

O pacto inclui transferência de tecnologia e cooperação científica. A medida é considerada estratégica para reduzir a dependência externa de insulinas e ampliar a oferta do medicamento no sistema público.

Com informações da Agência Brasil.

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