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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Gás de cozinha vai ficar 7% mais caro a partir de setembro; alta será nas distribuidoras


O Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de GLP do Distrito Federal (Sindvargas) informou, nesta quinta-feira (26), que o gás de cozinha terá reajuste a partir da próxima quarta-feira (1°).

De acordo com o Sinvargas, o reajuste, dessa vez, não partiu da Petrobras e sim das distribuidores. O aumento será em média de 7% e será para cobrir altas de custos decorrentes da inflação e o reajuste salarial de funcionários. “Nosso compromisso é manter nosso serviço que é de excelência prezando a qualidade, garantia e segurança ao consumidor, por isso não há como absorver qualquer tipo de reajuste”, diz o Sindicato na nota.

Em agosto, a Petrobras já tinha reajustado o valor do gás em 7%.

Veja a nota

Nota SINDVARGAS – Sindicato da Empresas Transportadoras e Revendedoras de GLP do Distrito Federal.

Brasília, 26 de Agosto de 2021

DISTRIBUIDORAS ANUNCIAM REAJUSTE NO GÁS DE COZINHA A PARTIR DE 01 DE SETEMBRO!

Nossos associados e representados estão recebendo comunicado de mais um reajuste no gás de cozinha, aumento será em média de 7% e entrará em vigor as 0 horas do dia 01/09 (terça feira).

Esse reajuste está sendo anunciado pelas Distribuidoras engarrafadoras e causará mais um impacto nos consumidores. Nosso compromisso é manter nosso serviço que é de excelência prezando a qualidade, garantia e segurança ao consumidor, por isso não há como absorver qualquer tipo de reajuste.

Sérgio Costa
Diretor Vice Presidente
Sindvargas

Com informações Correio Braziliense

Pesquisa mostra que a CoronaVac dobra anticorpos em quem já teve covid-19


Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Médica de Chongqing, na China, mostrou que a CoronaVac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac contra a covid-19, fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan, é capaz de dobrar, em quem já teve a doença, a quantidade de anticorpos neutralizantes e multiplicar em 4,4 vezes o nível de imunoglobulina IgG.

Anticorpos neutralizantes são responsáveis por combater uma eventual reinfecção pelo SARS-CoV-2). Já o IgG está ligado ao processo de defesa do organismo no qual atuam as imunoglobulinas encontradas na corrente sanguínea, e também desempenha papel fundamental na prevenção de reinfecção viral.

Os resultados preliminares da pesquisa, feita com 85 pacientes recuperados da covid-19, foram divulgados na Cell Discovery, publicação que faz parte do grupo britânico Nature. Os participantes do estudo tinham entre 3 e 84 anos e tinham contraído a doença, em sua maioria, no início de 2020.

De acordo com os resultados da pesquisa, o nível de anticorpos neutralizantes entre as pessoas que tiveram covid-19, que era de 36 um dia antes da primeira dose, foi subindo até atingir 108 duas semanas após a segunda dose. No grupo de controle, esse indicador alcançou 56 – ou seja, a quantidade de anticorpos neutralizantes gerados pela vacina em quem já havia se contaminado com covid-19 foi o dobro na comparação com quem não havia tido a doença.

Entre os convalescentes, o nível da imunoglobulina IgG, que era de 3,68 um dia antes da vacina, subiu para 47,74 duas semanas após a segunda dose de CoronaVac. É uma quantidade 4,4 vezes superior ao nível de 10,81 detectado no grupo controle.

No entanto, ao longo dos 12 meses de acompanhamento dos 85 pacientes analisados, os níveis dos anticorpos neutralizantes diminuíram de 631, no fim do primeiro mês, para 84 no último mês. No caso da imunoglobulina IgG, o indicador caiu de 28,6 para 7,2 no mesmo período.

Com informações da Agência Brasil

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