A disparada de preços nos combustíveis mantém seu curso e faz com que o litro da gasolina comum seja comercializado por mais de R$ 7 em três regiões do Brasil nesta semana. A informação integra o levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado neste sábado, 21.
Entidade consultou 4483 pontos de venda de combustíveis no País entre os dias 15 e 21 de agosto e identificou preço médio de R$ 5,95 pelo litro da gasolina comum. As informações representam patamar de preço aplicado na semana subsequente a pesquisa.
O preço mais caro foi registrado no estado do Tocantins, na região Norte do País, onde o litro da gasolina é vendido por R$ 7,36. Com patamar semelhante, as regiões Sul e Sudeste concentram os outros maiores preços do combustível.
Veja lista dos estados com valor mais caro cobrado por um litro de gasolina comum
>> Região Norte:
Tocantins - R$ 7,36
Acre - R$ 7,31
>> Região Sudeste:
Rio de Janeiro - R$ 7,05
>> Região Sul:
Rio Grande do Sul - R$ 7,18
Na região Nordeste, foram consultados valores em 790 postos de combustíveis e identificado preço médio da gasolina em R$ 5,99. O valor mínimo encontrado foi de R$ 5,08 no Piauí e o máximo de R$ 6,78 em Sergipe.
Ceará apresenta o preço máximo de R$ 6,39 para litro da gasolina, conforme consulta em 201 pontos de venda. O menor valor encontrado no Estado foi de R$ 5,59 em Fortaleza e Juazeiro do Norte. O município com preço mais elevado foi Crateús.
De volta ao cenário nacional, o Etanol Hidratado (álcool veicular), assim como o Diesel, também estão pesando no bolso dos motoristas.
O preço do litro do etanol ultrapassa R$ 6 em cinco estados brasileiros, no Sul, Sudeste e Norte do País. O maior valor encontrado pela ANP foi de R$ 6,89 no estado do Rio Grande do Sul. Com relação ao Ceará, o litro do álcool é vendido por valores entre R$ 4,34 e R$ 5,84.
O diesel, por sua vez, é vendido com preço mínimo de R$ 4,61 por litro e detém valor máximo de R$ 6,35. A região do País mais com maior preço de venda do combustível é a região Norte. O Nordeste apresenta preço médio de R$ 4,69 enquanto no Ceará chega a R$ 4,83 em média, podendo ser encontrado custando até R$ 5,19.
Com informações do O Povo.
População adulta deve estar 100% vacinada até outubro, diz ministro da saúde Queiroga
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou hoje (19) que o governo federal espera completar o ciclo vacinal de toda a população adulta do Brasil até o final de outubro.
A previsão acontece em decorrência da aceleração do Programa Nacional de Imunização (PNI) e da entrega antecipada de doses pelos institutos nacionais e por laboratórios internacionais. Queiroga afirmou que o governo “está tranquilo” em relação aos prazos e expectativas divulgados, e que as remessas de imunizantes continuarão em fluxo constante para os estados.
“Isso é fruto da estratégia de utilizar formas diversificadas para entrega das vacinas. Além de acordos de transferência de tecnologia, as encomendas a farmacêuticas internacionais. Isso faz com que tenhamos mais de 68 milhões de doses para serem distribuídas neste mês de agosto”, relatou.
Medidas em vigor
Segundo esclareceu Queiroga, não há qualquer mudança nas medidas sanitárias em vigor. O ministro afirmou que, à medida que a vacinação avança e as taxas de contágio e mortalidade caem, é possível flexibilizar os protocolos em vigor.
O ministro frisou, ainda, a importância de se completar o esquema vacinal com a segunda dose. “A imunização só está completa após a segunda dose”, relembrou.
Atrasos
A logística de distribuição de doses entre estados e municípios após as entregas feitas do governo federal – além da distribuição proporcional de doses em relação aos grupos prioritários de cada região – são os principais motivos pelos quais há atrasos nas entregas de vacina, explicou Queiroga.
“Hoje, a distribuição é feita pelo critério de faixa etária. Estamos procurando corrigir essas pequenas distorções entre os estados para que a campanha continue de maneira homogênea”, esclareceu o ministro.
O ministro reforçou a importância das orientações do PNI para os municípios, que têm alterado a lógica de distribuição de doses estabelecida pela esfera federal. “Isso acarreta em dificuldades para oferecer as doses da forma que foi programada”, informou.
* Com informações da Agência Brasil
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