Nesta sexta-feira (27), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu afastar o delegado Felipe Leal do inquérito que investiga se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) interferiu na corporação.
Em despacho divulgado hoje, o ministro do STF disse que o delegado estava avançando sobre temas que não guardam relação com o objeto do inquérito, aberto em abril de 2020 a partir de denúncia feita pelo então ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, que pediu demissão acusando Bolsonaro de tentar interferir na PF.
“Verifico, porém, que as providências determinadas [pelo delegado] não estão no escopo desta investigação, pois se referem a atos que teriam sido efetivados no comando do DPF Paulo Maiurino, que assumiu a Diretoria-Geral da Polícia Federal em 6/4/2021, ou seja, após os fatos apurados no presente inquérito e sem qualquer relação com o mesmo”, escreveu Moraes.
Fonte: Gazeta Brasil
Pix: BC estabelece limite de R$ 1 mil em transferências entre 20h e 6h
Nesta sexta-feira (27), o Banco Central (BC), informou novas medidas para o Pix, meio de pagamento digital, para reprimiri ação de criminosos em fraudes, golpes e sequestro-relâmpago. Uma delas é o limite de R$ 1 mil nas transferências noturnas, entre 20h e 6h. Além do Pix, o limite também será aplicado em outras transferências, em compras pelo cartão de débito e em TEDs.
Também contará com um prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para a efetivação de pedido do usuário, realizado por canal digital, para aumento de limites de transações com meios de pagamento (TED, DOC, transferências intrabancárias, Pix, boleto, e cartão de débito), impedindo o aumento imediato em situação de risco.
“[As] medidas se concentram, principalmente, na segurança desses meios de pagamento contra crimes perpetrados por bandidos impondo coação a vida humana, por exemplo, sequestros relâmpagos ou roubos e fraudes em meios de pagamentos eletrônicos, que é um problema social e grave igualmente”, afirmou o diretor da Organização do Sistema Financeiro e Resolução do BC, João Manoel Pinho de Mello.
Fonte: Gazeta Brasil
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