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quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Mulher é morta a facadas na frente do filho após recusar fazer sexo com parceiro

 

Vanessa Lima, de 25 anos, foi assassinada com 14 facadas após se recusar a fazer sexo com o companheiro, em Joinville. O homicídio ocorreu na frente do filho da vítima, que tem 1 ano e 8 meses. O suspeito foi acusado pelo Ministério Público de Santa Catarina, nesta terça-feira.

O crime ocorreu em 23 de julho. De acordo com a denúncia, diante da recusa da mulher em praticar sexo, o homem teria atacado a vítima com os golpes de faca, sem que ela tivesse qualquer possibilidade de defesa. O bebê estava presente na cena do crime.

O filho de Vanessa foi encontrado abandonado na rua, de madrugada, com frio e apenas de fralda e camiseta regata. Os policiais localizaram o corpo da vítima escondido embaixo da cama no apartamento em que ela dividia com o acusado.

O promotor Ricardo Paladino, autor da ação penal, afirma na denúncia que o suposto homicídio possui quatro qualificadoras: motivo fútil, impossibilidade de defesa da vítima, uso de meio cruel e por tratar-se de feminicídio — ou seja, praticado contra a mulher no âmbito de relações domésticas.

A denúncia foi ajuizada na Comarca de Joinville e já foi recebida pela Justiça. Além do assassinato, o ex-companheiro de Vanessa vai responder por abando de incapaz e fraude processual, pois teria alterado a cena do crime ao esconder o corpo e lavado a casa e as roupas, na intenção de encobrir os vestígios.

Fonte: Ig

Presidente do Senado arquiva pedido de impeachment de Moraes


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou a decisão de arquivar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, apresentado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Segundo Pacheco, o pedido foi imediatamente encaminhado à advocacia-geral do Senado para fazer uma avaliação inicial das condições objetivas, formais e materiais do pedido, e produzir um parecer.

De acordo com o parecer, os fatos declinados no pedido de impeachment não encontram respaldo legal para dar continuidade.

“O rol das hipóteses de impeachment de ministro do Supremo é um rol muito taxativo do art 39 da Lei 1.079/1950 e, de todos os fatos declinados na petição inicial, na denúncia feita pelo presidente da República, nenhum desses fatos teve essa adequação legal”, disse o presidente do Senado.

(Diário do Poder)

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