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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

FEMINICÍDIO - Homem mata ex-mulher em Ipaumirim com tiro no pescoço

O acusado efetuou um disparo com uma espingarda atingindo sua ex-mulher e fugindo em seguida - Ela foi socorrida, mas não resistiu à gravidade do ferimento

Aurineide foi lesionada com um tiro no pescoço e morreu ao dar entrada no hospital de Ipaumirim 

Um crime de feminicídio foi registrado nesta terça-feira no município de Ipaumirim. Por volta das 11 horas Maria Aurineide Almeida dos Santos, de 34 anos, estava em sua casa no Sítio Cajazeirinhas quando seu ex-companheiro chegou.
Irineudo Bezerra Viana, de 35 anos, conhecido como “Irineudo filho de Deuzim Fiscal” vivia tentando reatar o relacionamento sem obter êxito. Desta vez, o mesmo apanhou uma espingarda e efetuou um disparo atingindo sua ex-mulher com um tiro no pescoço fugindo em seguida. Ela foi socorrida às pressas ao hospital de Ipaumirim, mas não resistiu à gravidade do ferimento e morreu.
A polícia foi acionada e está em diligências tentando descobrir o paradeiro do acusado. Surgiu uma notícia que ele tinha sido encontrado morto, mas a polícia não confirma atribuindo a informação a um fakenews. O corpo de Aurineide foi recolhido pelo rabecão a fim de ser necropsiado na Pefoce de Iguatu.

Associação diz que PMs seguirão Exército caso ocorra “ruptura


A Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil (Amebrasil) divulgou uma nota na noite de segunda-feira (23) na qual afirmou que as polícias militares (PMs) seguirão o Exército no caso de “defesa interna ou de ruptura institucional (estado de sítio ou de defesa)”. A nota foi divulgada pelo presidente da Amebrasil, coronel Marcos de Oliveira, da Polícia Militar do DF (PMDF).

Na nota divulgada pela entidade, a associação ainda informou que compete às polícias militares “a segurança e a ordem pública, conforme mandamento da Constituição Federal no seu artigo 144”, e que, “no caso de ruptura institucional”, servirão “como força auxiliar e reserva do Exército”.

– Nesses casos [de defesa interna ou de ruptura institucional], as polícias militares serão automaticamente convocadas pela força terrestre federal para atuarem como força auxiliar e reserva do Exército – destacou a Amebrasil.

Segundo a associação, “as polícias militares não podem ser empregadas de forma disfuncional por nenhum governador, pois são instituições de Estado, e não de governo”.

– Nosso laço institucional na defesa da pátria com a força terrestre brasileira (Exército) é indissolúvel e não está sujeito ao referendo de nenhum governador, partido político ou qualquer outra ideologia que não seja a proteção da pátria, da segurança e da soberania – completou. (Pleno News)

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