Bolsonaro aplaudiu uma manifestação organizada por populares novamente em Brasília. Esta é a terceira grande mobilização de apoiadores na Capital Federal e recebeu caravanas de diversos estados.
Ao lado de vários ministros e do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, o presidente do País acenou aos manifestantes e pegou crianças em seu colo para tirar fotografias.
Estavam presente Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), André Mendonça (Justiça e Segurança Pulblica), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Tereza Cristina (Agricultura), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Abraham Weintraub (Educação).
“Participação espontânea e popular. Isso não tem preço. Agradeço a todos que torcem para o Brasil ocupe o destaque que ele merece. Nenhuma bandeira que atente contra a Constituição. O movimento está de parabéns!”, disse o presidente.
Nas faixas exibidas diante do Planalto há mensagens como “não queremos FFAA [Forças Armadas] no poder, queremos Bolsonaro presidente”, “deixe Bolsonaro trabalhar”, “a vontade do povo é democracia” e “nossa bandeira jamais será vermelha”.
O chefe do Executivo ficou na maior parte da manifestação na rampa e evitou se aproximar dos manifestantes, que carregavam faixas em seu apoio.
A manifestação foi marcada por uma carreata pelas ruas de Brasília e reuniu centenas de pessoas, com boa parte fazendo uso de máscaras, equipamento de proteção essencial para conter a proliferação da doença, além de uma reunião em frente ao Museu Nacional.
Neste domingo realizou-se pelo 5° final de semana consecutivo manifestação em apoio à democracia e ao governo @jairbolsonaro.
Enquanto parte da mídia e o sistema fazem de tudo para derrubar o Presidente essa é a força que o sustenta: o povo brasileiro.
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(República de Curitiba)
Crise da Covid: Latam anuncia 1,4 mil demissões em 4 países
Medida é resultado das graves consequências econômicas da pandemia do novo coronavírus.
A Latam informou que vai demitir 1,4 mil funcionários em Chile, Colômbia, Equador e Peru. A medida, anunciada na última sexta-feira (15), é resultado das graves consequências econômicas da pandemia do novo coronavírus.
– Apesar de todos os esforços que temos feito para cuidar dos empregos, somos forçados a tomar esta difícil decisão. Os impactos da Covid-19 são profundos, e é inevitável reduzir o tamanho do Grupo Latam para proteger sua sustentabilidade a médio prazo – disse o CEO da empresa, Roberto Alvo, em comunicado.
Antes da crise sanitária, a empresa tinha rotas para 145 destinos em 26 países e 1,4 mil voos diários, mas, desde o início de abril, suspendeu 95% de suas operações, uma situação que manterá neste mês, devido ao fechamento de fronteiras em diversos países e à menor demanda devido à pandemia.
A companhia, criada com a fusão da chilena Lan e a brasileira Tam em 2012, opera apenas alguns voos domésticos no Chile e no Brasil e mantém seis frequências semanais entre Santiago e Miami e três entre São Paulo e Miami.
Em meados de abril, Alvo já tinha dito que era “inevitável” que as empresas do grupo tivessem que “redimensionar seus respectivos tamanhos e a forma como operam”.
– Infelizmente chegamos à conclusão de que não temos outra opção a não ser começar a reduzir o tamanho do grupo. Esta decisão muito difícil e dolorosa afetará as pessoas de algumas filiais do nosso grupo. Não posso dizer nada além de que o curso dos acontecimentos, a situação, nos obriga a dar esses passos muito, muito difíceis – disse Alvo, em um vídeo interno da empresa.
– Quero que estejam muito consciente de que não estamos dando este passo pelo desempenho ou pelo profissionalismo de cada uma das pessoas que vão ter que nos deixar. Temos que fazer isso porque somos obrigados a tentar nos adaptar a um mundo novo, aquele que nunca esperávamos e nunca quisemos, mas que é o que está à nossa frente – acrescentou
O executivo também tinha dito, no final de abril, que estimava que durante o segundo semestre deste ano a empresa poderia recuperar de 50% a 70% de suas operações, mas alertou que esta era uma “estimativa muito variável”, pois ainda não sabia quando as restrições de fronteiras seriam suspensas.
*Com informações da Agência EFE
Brasil registra mais de 241 mil casos de covid-19
O Brasil registrou 485 novas mortes pelo novo coronavírus (covid-19) nas últimas 24 horas, totalizando 16.118. Até ontem (16), eram 15.633 mortes notificadas. A letalidade (número de mortes pela quantidade de casos confirmados) da doença no país está em 6,7%, a mesma de ontem (16).
O país teve 7.938 novos casos confirmados e chegou ao total de 241.080. Até o sábado, eram 233.142 infectados.O número de recuperados, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde, chegou a 94.122, 39% do total de infectados. Outros 130.840 casos (54,3%) estão em acompanhamento. Há ainda 2.450 mortes em investigação.
São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (4.782). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (2.715), Ceará (1.641), Pernambuco (1.516) e Amazonas (1.413).Foram registradas mortes no Pará (1.239), Maranhão (549), na Bahia (295), no Espírito Santo (285), em Alagoas (210), na Paraíba (194), em Minas Gerais (156), no Rio Grande do Norte (139), Rio Grande do Sul (142), Paraná (124), Amapá (119), Santa Catarina (83), Sergipe (77)Rondônia (74), Piauí (72), Goiás (70), Acre (60), Distrito Federal (59), Roraima (51), Mato Grosso (27), no Tocantins (31) e Mato Grosso do Sul (15).
São Paulo tem o maior número de casos confirmados (62.345), seguido de Ceará (24.255), Rio de Janeiro (22.238), Amazonas (20.328), Pernambuco (19.452), Pará (13.864), Maranhão (12.492), Bahia (8.443), Espírito Santo (6.744) e Santa Catarina (4.776).
(Agência Brasil)
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