Web Radio Cultura Crato

sábado, 30 de maio de 2020

Ministro da Educação Weintraub fica em silêncio durante depoimento sobre STF


O ministro da Educação, Abraham Weintraub, prestou depoimento nesta sexta-feira, 29, para explicar declarações contra o Supremo Tribunal Federal feitas em uma reunião ministerial. "Botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF", disse Weintraub.

O ministro da Corte, Alexandre de Moraes, viu indícios de prática de delitos como difamação, injúria e crime contra a segurança nacional e havia dado cinco dias para que ele prestasse depoimento à PF no âmbito do inquérito das fake news. Weintraub compareceu na condição de investigado.

O Estadão apurou que o ministro ficou em silencio.

O depoimento do ministro ocorreu pela manhã, na sede da pasta, antes mesmo de uma decisão do STF sobre o habeas corpus preventivo que pedia sua suspensão. No documento, assinado pelo ministro da Justiça, André Mendonça, argumentou que o colega de governo poderia sofrer limitação em seu direito de liberdade em consequência desse ato.

Com informações Notícias ao Minuto via Estadão Conteúdo

Papagaio repete as últimas palavras de mulher assassinada e é usado como prova do crime


Um crime brutal que chocou a Argentina em 2018 irá contar com uma prova inusitada durante o julgamento dos acusados: o papagaio da vítima que repetiu as últimas palavras da mulher assassinada – “AÍ, não, por favor, deixe-me ir – para um policial. 

De acordo com a polícia, Elizabeth Toledo, 46 ​​anos, foi estuprada e morta dentro da sua própria casa por Miguel Saturnino Rolon, 51, e Jorge Raul Alvarez, 62, no dia 30 de dezembro de 2018. Na ocasião, o animal de estimação da vítima teria presenciado o crime e quando os policiais já estavam no local começou a “gritar” o pedido de piedade feito por sua cuidadora aos assassinos.

Conforme o relato do policial, ele estava de guarda do lado de fora da cena do crime quando ouviu algo que parecia ser o um grito de mulher vindo do interior da residência. Ao olhar para dentro, viu apenas o corpo de Toledo nu e coberto de hematomas, e o papagaio verde na gaiola. 

Tanto o policial como os promotores do caso argumentam que aquelas foram as últimas palavras da vítima. As evidências também incluem o testemunho de um vizinho que alegou ter visto o papagaio repetir o truque em outro momento. Dessa vez, o animal teria dito “Por que você me bateu?”.

Além do papagaio, uma mordida encontrada no corpo de Toledo, que coincide com a arcada dentária de Rolon, e traços de DNA que ligam Alvarez ao crime também serão levados ao tribunal. 

À época do assassinato, Toledo vivia com três homens, entre eles Rolon e Alvarez, para os quais alugava quartos. Um deles chegou a ser considerado suspeitos, mas acabou descartado do caso.

Com informações RicMais

Nenhum comentário:

Postar um comentário