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terça-feira, 26 de maio de 2020

Mais de 21 mil pessoas se recuperaram do coronavirus no Ceará

O Ceará registrou, na tarde desta segunda-feira (25), um total de 2.493 mortes em decorrência do novo coronavírus (Covid-19) e 36.185 casos confirmados da doença. As informações são da plataforma IntrgraSUS, da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa-CE), atualizadas às 17h:39min.

Fortaleza concentra o maior número de casos confirmados e mortes pela doença, com 20.146 e 1.687, respectivamente.

A taxa de letalidade é de 6,9%

O índice de recuperados é 21.537, segundo a Secretaria de Saúde (Sesa).

Brasil tem quase 150 mil pessoas curadas de infecção por coronavírus

O Brasil já tem 149.911 pessoas curadas do novo coronavírus, a Covid-19, de acordo com informações passadas pelas secretarias estaduais da saúde do Brasil ao Ministério da Saúde (MS). Levantamento leva em consideração dados atualizados até as 19 horas de domingo, 24, e número de curados corresponde a 41,3% do total de casos confirmados até o mesmo período, que era 363.211.

O balanço aponta ainda que 190.634 pessoas seguem em acompanhamento médico e que a média diária de curados tem se mantido em 9 mil. Entre os municípios brasileiros, dois mil não possuem casos de Covid-19 e mais de 70% das cidades não registram nenhum óbito pela doença. O número de mortes em decorrência da Covid-19, até esse último domingo era de 22.666, com taxa de letalidade em 6,2%.

No Ceará, o número de casos confirmados da patologia chegou em 36.031 e o de mortes alcançou a marca de 2.403. Os dados foram atualizados às 14h15min desta segunda-feira, 25, na plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa).

Com informações do O Povo.

CORONAVÍRUS: Farmacêutica diz que Reino Unido pode ter vacina em setembro


O CEO da companhia farmacêutica AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou neste domingo (24), em entrevista à emissora "BBC", que a população do Reino Unido pode ter acesso à vacina contra o novo coronavírus em setembro deste ano, se os testes forem bem-sucedidos.

A empresa, que tem sede em Cambridge, trabalha junto com especialistas das Universidade de Oxford, com o objetivo de desenvolver e distribuir em massa o medicamento.

"Recebemos um pedido do governo britânico para oferecer 100 milhões de doses", explicou.

Soriot, contudo, admitiu que o prazo estipulado para dezembro depende do trabalho dos pesquisadores. "A vacina tem que funcionar, e essa é uma questão. A outra é que, se funciona, teremos que demonstrar isso", disse.

Segundo o CEO da AstraZeneca, é preciso que a vacina faça a doença desaparecer totalmente do organismo, para que seja provada a eficácia.

Com informações R7

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