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domingo, 6 de outubro de 2019

Sergio Moro: “Não seremos mais um paraíso para a prática de crimes”

Ao divulgar no Twitter a campanha do pacote anticrime, o ministro Sergio Moro afirmou que “os tempos do Brasil sem lei e sem Justiça chegaram ao final”.

“Precisamos mandar uma mensagem clara à sociedade. O crime não compensa e não seremos mais um paraíso para a prática de crimes ou para criminoso.”

Sergio Moro derrubou os índices de criminalidade do país após assumir a pasta da Justiça e Segurança Pública, mas o ex-juiz da Lava Jato quer diminuir ainda mais e apresentar resultados ainda maiores para o bem estar da população, para isso o Ministro conta com a aprovação do Pacote Anticrime, que – em tese- endurece as punições aos criminosos.

(República de Curitiba)

Suécia, o país onde deputados não têm assessores, dormem em quitinete e pagam pelo cafezinho

Para os deputados suecos do novo Parlamento, eleito em setembro passado (2018), a realidade é a austeridade de sempre: gabinetes de sete metros quadrados, apartamentos funcionais pequenos e rígidos limites para o uso do dinheiro dos contribuintes no exercício da atividade parlamentar.

Não são oferecidos a deputados suecos benefícios extras como aqueles concedidos a parlamentares no Brasil, a exemplo de verbas para fretamento de aeronaves; aluguel e demais despesas de escritório político na base eleitoral; alimentação do parlamentar; contratação de secretária e entre 25 e 50 assessores particulares; ressarcimento de gastos com médicos; auxílio-creche pago por cada filho até os seis anos de idade; auxílio-mudança para se transferir para a capital; fundos para contratação de consultorias; assinatura de publicações e serviços de TV; além de verba para divulgação de mandato.

E imunidade parlamentar é um conceito que não existe na Suécia.

"Somos cidadãos comuns", diz à BBC News Brasil o deputado Per-Arne Håkansson, do partido Social-Democrata, em seu gabinete no Parlamento sueco.

"Não há sentido em conceder privilégios especiais a parlamentares, uma vez que nossa tarefa é representar os cidadãos e conhecer a realidade em que as pessoas vivem. Também pode-se dizer que é um privilégio em si representar os cidadãos, uma vez que temos a oportunidade de influenciar os rumos do país", acrescenta Håkansson.

Fonte: BBC

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