PM pernambucano desconfiou da atitude do policial alagoano durante uma viagem compartilhada em um aplicativo de caronas, na altura do Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru.
Um policial militar de Alagoas foi morto por engano por um PM pernambucano na manhã do domingo (27), em Caruaru, no Agreste pernambucano.
O caso aconteceu durante uma viagem compartilhada em um aplicativo de caronas, na altura do Hospital Mestre Vitalino. William da Silva Farias, natural de São Sebastião de Lagoa de Roça, na Paraíba, foi socorrido pelo militar de Pernambuco para o Mestre Vitalino, mas não resistiu aos ferimentos.
Quando o PM pernambucano embarcou no veículo, com destino a Campina Grande, na Paraíba, desconfiou da atitude de outro passageiro, o PM de Alagoas William da Silva Farias. O policial de Pernambuco estranhou o fato de William estar usando um casaco de frio em um dia quente. Ele passou a ficar atento ao comportamento do companheiro de viagem.
Alguns minutos após o veículo sair, na altura do Hospital Mestre Vitalino, o PM de Pernambuco acreditou que William estaria sacando uma arma de fogo e disparou contra ele, pensando se tratar de um assalto. Ao ser atingido, William se identificou como sendo Policial Militar de Alagoas, e informou que havia pego a arma para “ajeitá-la” na cintura. O PM que atirou levou o ferido para o Mestre Vitalino, William chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu. O enterro do corpo ele deve ser realizado em Campina Grande.
Em nota, a PMPE informou que disponibilizou assistência psicológica e de hospedagem á família do PM alagoano e instaurou, por parte do comando do 1 BIESP, um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar os fatos. Já a PMAL lamentou o fato e declarou que irá acompanhar a investigação da Polícia Judiciária do Estado de Pernambuco. (OP9)
Recém-nascida sobrevive após cair de incubadora em UTI neonatal. Veja
A pequena Roberta tinha apenas três meses quando houve o acidente. Ela sofreu traumatismo craniano e fraturas na clavícula. Família quer que responsáveis paguem pela negligência.
Um grave acidente dentro da UTI neonatal de uma das maiores maternidades de Belém, no Pará, ganhou o país, nesta segunda-feira (28). A pequena Roberta, hoje com oito meses, sobreviveu após cair de uma incubadora da Maternidade Saúde da Criança. Tudo foi registrado pelas câmeras de segurança do hospital.
Nas imagens, é possível ver quando uma enfermeira deixa a criança na incubadora, mas só trava um lado do equipamento. Roberta, na época com três meses, começa a ficar agitada. Quando ela se vira, uma das portas abre e ela cai de cabeça no chão. A mesma enfermeira que a deixou na incubadora corre para socorrê-la, mas, quando os pais chegam, finge que nada aconteceu. Com a queda de uma altura aproximada de 1,5 metro, a criança sofreu fraturas na clavícula e traumatismo craniano.
“Ela (enfermeira) poderia ter pego a criança, ter protegido, levado para o bloco cirúrgico, mas nem ligaram para comunicar o que tinha acontecido. É um bebê. É um ser humano. Quando eu cheguei, minha filha estava molezinha, totalmente desnorteada e molhada. Perguntei o que houve, a técnica virou para mim e disse que deu banho nela e estava fazendo ela dormir. Foi uma outra mãe que estava na UTI que me contou o que tinha acontecido”, desabafou a mãe da criança.
A queda da criança ocorreu em maio, mas a história só veio à tona agora, pois a família acionou a Justiça e a polícia para denunciar a negligência e omissão de socorro. Através de nota à imprensa, a direção do hospital Maternidade Saúde da Criança informou que não prestará qualquer informação e não discutirá qualquer incidente.
Fonte: OP9 via sobral24horas.com
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