A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DPJC), desencadeou, na manhã desta quinta-feira (24), uma operação para o cumprimento de diversos mandados de prisão em todos os bairros da Capital. Até o fim desta tarde, 26 prisões foram efetuadas, dessas, uma em flagrante e uma por prisão civil (pensão alimentícia). Todos os presos estavam foragidos.
A operação foi planejada pelo Departamento após um levantamento do número de mandados de prisão existentes nos 25 distritos policiais da cidade. As equipes policiais estiveram nas ruas para dar cumprimento a mandados de prisão pela prática de crimes contra a vida, patrimônio, dignidade sexual, tráfico de drogas, entre outros. Um efetivo de 25 delegados, 25 escrivães e aproximadamente 100 inspetores da polícia civil participam das diligências.
Além das prisões oriundas de mandados judiciais, a Polícia Civil prendeu em flagrante Evanilda de Lima Nobre (35), suspeita envolvida com expulsão de moradores e venda ilegal de unidade de um conjunto habitacional no bairro Jangurussu (AIS 3). A mulher foi presa em flagrante nos crimes de esbulho possessório (quando o infrator invade a propriedade alheia contra a vontade do dono), estelionato, uso de documento falso e por integrar organização criminosa. Um inquérito policial foi instaurado no 30° DP para dar continuidade às investigações.
Para o diretor do DPJC, Danilo Rafanelle, essa ação tem como objetivo, além do cumprimento de mandados de prisão, ajudar no combate contra a criminalidade ao reforçar a presença dos policiais civis nas áreas mais críticas de Fortaleza. “Esse tipo de atuação será praxe no combate ao crime”, reforça. A Polícia Civil seguiu com a operação durante todo o dia
Professora forçava alunos a fazer sexo com ela em troca de notas altas; vídeos e imagens foram divulgadas. Confira
Uma professora casada de Medellín, Colômbia, foi presa após acusações de que transava com alunos menores de idade e, em troca, dava notas boas a eles. O crime foi descoberto depois de um dos pais ter visto textos e imagens trocados entre ela e o filho. Ao perceber do que se tratava, denunciou a docente à polícia.
Segundo a emissora Canal 4, a professora utilizava uma tática para atrair os alunos, com idade entre 16 e 17 anos. Nas redes sociais, ela adicionava os estudantes como amigos e, em seguida, pedia o telefone deles. Momentos depois, dizia que ia “ajudá-los com os estudos”.
A professora Yokasta, da Colômbia, foi presa após ser acusada de ter relações sexuais com alunosmore
A docente foi descoberta após um pai ver as mensagens trocadas entre ela e o filho more
Por meio do WhatsApp, a professora mandava fotos vestindo apenas calcinha e sutiã ou biquíni. Algumas vezes, ela cobria as partes íntimas com as mãos ou bichinhos de pelúcia.
Após a denúncia, vários alunos resolveram falar sobre o assunto e postaram a seguinte mensagem nas redes sociais: “Essa é a professora Yokasta. Ela nos disse que nos reprovaria se não tivéssemos relações com ela”. Além do texto, publicaram fotos da docente. Yokasta está presa, e o marido dela já pediu o divórcio. A escola não se pronunciou sobre o caso.
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