Norte-americana fez parte de um ensaio clínico realizado nos Estados Unidos após descobrir o tumor em estágio inicial.
A americana Lee Mercker é a primeira mulher a matar as células cancerígenas com a ajuda de uma vacina promissora que vem sendo testada nos Estados Unidos.
Em março deste ano, Mercker foi diagnosticada com câncer de mama ainda na fase inicial da doença e foi selecionada para participar de um ensaio clínico para a nova vacina na Clínica Mayo, entidade que tem desenvolvido a imunização.
Durante 12 semanas, Lee Mercker tomou de três a quatro doses da vacina, com um intervalo de duas semanas entre as aplicações. Nesse período, o tumor da paciente foi diminuindo e ela já não apresentava mais células cancerígenas em seu organismo.
Apesar do resultado positivo, Mercker ainda foi submetida a uma mastectomia dupla (retirada das mamas) para garantir que o câncer estivesse completamente fora do corpo, já que a vacina era apenas um teste. O tecido mamário removido agora passará por uma análise e novos estudos na Clínica Mayo.
Como funciona a vacina
De acordo com os pesquisadores do centro médico, a vacina estimula a resposta imune do próprio paciente para que as células T sejam capazes de reconhecer substâncias anormais relacionadas a tumores e, assim, possam atacar e destruir o câncer.
Futuro da vacina
A droga ainda tem um longo caminho pela frente, mas acredita-se que seja promissor. Após a experiência em Mercker, os cientistas já começaram a experimentar a vacina em outras duas pacientes e também estão procurando por mais participantes dos testes clínicos.
“Realmente, acho que uma vacina contra o câncer de mama é apenas uma questão de tempo”, disse o médico pesquisador Keith Knutson. Ele também informou que a Clínica Mayo está atualmente trabalhando em várias vacinas destinadas a prevenir e combater o câncer.
Como reduzir o risco do câncer de mama
O câncer de mama tem altas chances de cura quando descoberto no início, por isso, é de fundamental importância a realização de exames de prevenção.
No Brasil, a recomendação é que mulheres façam mamografia anualmente a partir dos 40 anos de idade. Antes disso, a indicação é apenas para quem tem histórico da doença na família.
Além de realizar exames preventivos com frequência, a adoção de alguns hábitos de vida saudáveis, podem diminuir o risco de desenvolvimento da doença; são eles:
- Manter uma dieta balanceada, rica em frutas e vegetais e com pouca gordura;
- Praticar atividades físicas regulares, pelo menos por 1 hora, 3 dias por semana;
- Evitar sobrepeso;
- Evitar fumar;
- Quando amamentar, fazê-lo pelo maior número de meses possível;
- Evitar ingestão alcoólica excessiva, mais de três drinques de alto teor alcoólico por dia.
De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que por meio da alimentação, nutrição e atividade física é possível reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama.
Ainda de acordo com um levantamento feito por instituições brasileiras e americanas, em parceria com o Ministério da Saúde, 12% das mortes causadas pela doença no Brasil poderiam ser evitadas caso as mulheres praticassem atividades físicas regularmente.
Via Catraca Livre
Crédito: Reprodução/FoxTV
Petrobras e Marinha confirmam três campos da Venezuela como origem do óleo que contaminou o Nordeste
A Marinha em conjunto com a Petrobras identificou três campos petrolíferos que produzem o óleo encontrado na costa brasileira. Não resta dúvida, portanto, de sua origem, assinala o Antagonista.
O produto foi carregado em algum navio-tanque que navegou próximo das águas brasileiras. Há 30 navios de bandeira de 11 países que podem ter passado pelo local, e a Marinha pediu informações oficiais sobre algum acidente nestas embarcações, porém causa mais provável, porém, é o uso de navios fantasmas (dark ships), ilegais, para transporte do óleo venezuelano – que sofre embargo internacional.
Segundo o Estadão, porém, a hipótese de que o piche lançado no mar brasileiro seja resultado da operação criminosa de um ‘navio fantasma’ é, para a Marinha, uma das mais prováveis, já que segundo o Jornal, o produto que contamina o Nordeste brasileiro não seria comprado por nenhum país no mundo.
Com Informações do Estadão e Antagonista
Nenhum comentário:
Postar um comentário