O paciente Leandro de Assis Pereira será indenizado em R$ 19 mil do laboratório Elzevir Ferreira Lima, de Jataí, devido um resultado falso de teste de HIV. A vítima passava por tratamento contra doença renal crônica quando o médico solicitou o exame. De acordo com informações do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), ele procurou a unidade de saúde e após fazer o teste o resultado para HIV foi positivo. Três dias após o exame, em um posto de saúde da cidade, o paciente decidiu por conta própria repetir o teste que resultou negativo. A médica da vítima entrou em contado com o primeiro laboratório que reconheceu o erro no exame.
Leandro entrou moveu uma ação pedindo indenização por danos morais. Em defesa, o município de Jataí apresentou contestação afirmando que não praticou ato ilícito e que todo exame positivo de HIV deve ser confirmado por um segundo exame. Alegou-se ainda que existe a possibilidade de ocorrer o denominado falso-positivo.
Entretanto, conforme os autos, um ofício foi enviada a médica da vítima no qual mencionava que um dos colaboradores do laboratório se equivocou na digitação do laudo, liberando-o como positivo, sendo que todos os registros pertinentes à transcrição deste resultado, no Livro de Registro Específico e no pedido de exame médico, as anotações foram negativas.
Dessa forma, o magistrado Thiago Soares entendeu que nunca houve falso-positivo porque não ocorreu procedimento laboratorial correto com exame dissonante da realidade. O magistrado ponderou ainda que o que ocorreu foi um erro da administração, posteriormente corrigido, mas que foi capaz de causar dano moral a Leandro.
Por Ingrid Reis
Fonte: Portal DM
Foto ilustrativa
Homem acorda durante a própria autópsia
Uma autópsia, necrópsia ou exame cadavérico é um procedimento médico que consiste em examinar um corpo para determinar a causa e modo da sua ‘partida para outro mundo’ e avaliar qualquer doença ou ferimento que possa estar presente. É geralmente realizada por um médico especializado, chamado de legista num local apropriado denominado morgue ou necrotério.
Autópsias não eram permitidas no Brasil nos seus primeiros séculos de colonização portuguesa. Contudo, em casos excepcionais, algumas foram feitas por imposição da justiça e com o devido consentimento do Santo Ofício. Nos territórios sob dominação holandesa e portanto livre do jugo do Tribunal da Inquisição, Willem Piso, no século XVII, realizou livremente as primeiras autópsias no Brasil.
Imagine você ter ‘partido para a terra dos pés juntos’ oficialmente e acordar durante sua própria autópsia! Isso foi o que ocorreu com o venezuelano Carlos Camejo em setembro de 2007 mas só foi divulgado no site R7 nesta segunda-feira (03). O caso que até hoje choca a comunidade médica local. Após um acidente automobilístico, ele foi encaminhado ao necrotério e foi aí que tudo começou a dar errado.
O legista percebeu que Carlos, então com 33 anos, começou a sangrar e o legista precisou correr para fechar o corte que fez no rosto dele. Segundo Carlos, ele acordou porque a “dor era insuportável”, contou ao jornal El Universal, na época.
Além disso, o médico tomou o maior susto e quase se cortou. A mulher, que havia sido chamada para reconhecer o corpo, também teve uma surpresa. Ela encontrou o marido no corredor do hospital, mas vivo. Os funcionários do hospital se recusaram a dar entrevistas.
Segundo informações da Reuters, a mulher de Camejo foi ao necrotério e o encontrou andando em um corredor. A agência de notícias não conseguiu contatar os responsáveis do hospital, mas Camejo mostrou ao jornal sua cicatriz facial e um documento do necrotério.
A família do rapaz ficou em choque com toda a história, e uma tia ainda brinca que a história é de matar, mas de tanto rir. Hoje Camejo mostra imagens da certidão de óbito e até brinca com a situação, mas deixa claro que foi uma situação um tanto quanto bizarra.
Com informações do portal Mais Vistas
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