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sábado, 12 de março de 2016

MAIS UM SUSPEITO DE PARTICIPAR DE CONFRONTO QUE VITIMOU POLICIAL MILITAR É MORTO



Valdênio Walter Andrade, seria integrante da quadrilha de Willame Diógenes e teria reagido a abordagem dos agentes da Polícia Civil. Um dos suspeitos de participar do tiroteio que resultou na morte de um soldado da Polícia Militar em Jaguaretama, em janeiro deste ano, morreu na noite desta sexta-feira (11), no município de Horizonte, em um confronto com policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Segundo a Polícia, Valdênio Walter de Oliveira Andrade, 25 anos, que seria integrante da quadrilha de Willame Huaina Diógenes Cintra, foi localizado em uma casa e teria reagido a abordagem dos agentes da DRF. Baleado, ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Horizonte, mas já chegou morto no hospital. A reportagem apurou que outras duas pessoas foram detidas na operação. Os policiais civis também teriam apreendido duas pistolas e uma escopeta calibre 12. Valdênio Walter responde a crimes de tráfico de drogas, homicídios e assaltos. Ele teria participado juntamente com Willame Diogenes, Raimundo Nonato Martins, o ‘Nego Sula’, e outros três homens de um assalto, no dia 7 de janeiro, a uma fazenda em Jaguaretama. A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência do roubo e durante a ação, o soldado Hudson Danilo Lima Oliveira foi baleado. Trazido por uma aeronave da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) para Fortaleza, o militar morreu no dia 10 de janeiro deste ano. Willame Diogenes e ‘Nego Sula’ foram presos dias depois do tiroteio. O primeiro acabou detido por uma patrulha do Comando Tático Rural (Cotar), em Tabuleiro do Norte, e o segundo em Solonópole. Conforme a Polícia, a quadrilha é responsável por assaltos e homicídios na região do Vale do Jaguaribe.

 Fonte: DN Via Mucambo em Questão

PF encontra cofre com presentes ganhados por Lula na Presidência




PF encontra cofre com presentes ganhados por Lula na Presidência Dentro de sala no Banco do Brasil, foram encontrados presentes, moedas e joias Espada de metal foi encontrada no cofre do ex-presidente Lula - Reprodução SÃO PAULO - A Polícia Federal (PF) encontrou uma sala-cofre da família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dentro de uma agência do Banco do Brasil em São Paulo após realizar diligências que vinham sendo mantidas em sigilo. Dentro da sala, estão guardados 186 itens, entre presentes, moedas e joias recebidos por Lula durante seus dois mandatos à frente do governo federal. O cofre está no nome da ex-primeira-dama Marisa Letícia e do filho do casal, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Segundo o relato de funcionários do banco aos policiais federais, as peças chegaram ao local em 23 de janeiro de 2011. A PF atribuiu a um gerente do banco a afirmação que “não há custo de armazenagem para o responsável pelo material”. Imagem do cristo crucificado em madeira - Reprodução Os policiais também foram informados que os itens nunca foram movimentados ou alterados. O relatório da PF dá conta, inclusive, que a maioria das caixas ainda conta com o lacre original da Presidência da República. O GLOBO teve acesso ao documento, antecipado pelo site da revista Época no início da noite desta sexta-feira. A PF descobriu o cofre após apreender, no apartamento de Lula, um documento com o título “termo de transferência de responsabilidade (custódia 23 caixas lacradas), datado de 19 de março de 2012”. Entre os responsáveis pela entrega do material aparece o nome de Rogério Aurélio Pimentel, assessor especial do ex-Presidente, ouvido pela PF na sexta-feira passada. Segundo a PF, há suspeita de que Pimentel apagou “despesas de reforma do sítio em Atibaia”. As diligências foram feitas nas últimas quarta e quinta-feira. As fotos que aparecem no relatório da PF mostram presentes que foram catalogados pela Presidência da República durante a passagem de Lula. Entre as peças armazenadas no cofre, estão moedas de ouro com símbolos do Vaticano, uma imagem de santa trabalhada em prata e pedras preciosa, um crucifixo de madeira, um camelo de ouro e uma adaga dourada com empunhadura de marfim cravejada de rubis. O crucifixo de madeira tem gerado polêmica na internet desde que Lula saiu da presidência. Blogs chegaram a dizer que o ex-presidente levou o item indevidamente. Mas o crucifixo foi dado de presente a Lula por José Alberto de Camargo, que era conselheiro do Instituto da Cidadania. RESPOSTA DO INSTITUTO LULA O Instituto Lula informou que não “há mistério nem novidade nisso, apenas uma devassa promovida por alguns procuradores mal informados sobre a legislação brasileira que trata da guarda e preservação dos acervos presidenciais, somado a sensacionalismo promovido por parte da imprensa”. A entidade cita a lei 8.394/91 91, que determina que “este acervo seja preservado pelos ex-presidentes, mas não indica os meios e recursos para que isto seja feito”. A nota do instituto diz ainda, que quando Lula deixou governo, “a Presidência da República catalogou todos os objetos de seu acervo e providenciou a mudança para São Paulo”. Segundo a entidade, “todos os objetos listados (no Banco do Brasil) estão guardados, preservados e intocados.” Por fim, a entidade diz que a Polícia Federal “apoderou-se da listagem dos bens catalogados”: “A Lava Jato tornou-se, de fato de direito, responsável pela preservação do acervo do ex-presidente.” Porta do cofre do ex-presidente lula em agência do Banco do Brasil em São Paulo - Reprodução RENATO ONOFRE O GLOBO

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