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sexta-feira, 11 de março de 2016

Adélia pensa em reduzir popozão de 800ml de silicone: 'Ficou gigante!'

Nos bastidores do Paparazzo, ex-BBB conta que gostaria de colocar próteses menores, mas tem medo do pós-operatório: 'É um sofrimento muito grande'.

Juliana MaselliDo EGO, no Rio
Making of Adélia no Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira / Paparazzo)Making of Adélia no Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira / Paparazzo)
Adélia chama atenção por onde passa com seu imenso bumbum siliconado. No entanto, o popozão pode estar com os dias contados. Nos bastidores das fotos para o Paparazzo, feitas na boate Pink Elephant, no Rio, nesta sexta-feira, 11, a ex-BBB contou que está mesmo pensando em reduzir o tamanho do popozão.
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Tem muita gente recalcada que não tem coragem nem dinheiro para fazer as cirurgias (plásticas) e fica tomando conta da vida dos outros."
Adélia
Adepta de cirurgias plásticas - ela também fez lipoescultura, implante de silicone nos seios e rinoplastia -, a advogada, que tem 400ml de silicone em cada lado do bumbum, está decidindo se volta a operar para diminuir suas próteses em cerca de 30%. Isso porque ela está preocupada com o processo de recuperação.

"O pós-operatório é muito sofrido. Tive que ficar um tempão sem sentar. Comia e via TV de joelhos, tinha que dormir de bruços... Não podia sair de casa e virei piada na minha família. O pós-operatório dessa cirurgia é horrível, dói muito. É um sofrimento imenso! Quando penso nisso, desisto. Meu bumbum ainda está sob julgamento. Tem dias que acho que estou top, em outros me sinto uma formiga saúva. Minha opinião sobre ele vai e volta", diverte-se.

Questionada se fica chateada com algumas críticas que dizem que ela é artificial, Adélia garante:

"Nunca fiz nada sem limite, fui mexendo aos poucos. E, para mim, foi um sucesso tudo que eu fiz. Eu me sinto bonita, bem comigo. Tem muita gente recalcada que não tem coragem nem dinheiro para fazer as cirurgias e fica tomando conta da vida dos outros. Recomendo a medicina estética para todo mundo. Se algo te incomoda, faz e investe em você! A gente tem que se sentir bem com o nosso corpo".
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Making of Adélia no Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira / Paparazzo)Making of do ensaio de Adélia no Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira
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Lava Jato Odebrecht pagou US$ 14,3 milhões a ex-diretores da Petrobras, diz Moro



O juiz federal Sérgio Moro disse nesta terça-feira (8) que as investigações da Operação Lava Jato comprovaram que a empreiteira Odebrecht pagou 14,3 milhões de dólares e mais 1,9 milhão de francos suíços aos ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Pedro Barusco, em contas offshore no exterior, entre 2007 e 2011.

A conclusão consta da sentença na qual o juiz condenou o empresário Marcelo Odebrecht e três ex-executivos da empreiteira. De acordo a decisão, a empreiteira participou do esquema de cartel de licitações da Petrobras e destinou um percentual dos valores recebidos para a pagar propina aos ex-diretores da estatal. Para o juiz, o empreiteiro Marcelo Odebrecht, apesar de negar que atuasse diretamente nos negócios da empresa com a Petrobras, tinha conhecimento dos pagamentos irregulares.

“Há diversos elementos probatórios nos autos que revelam que a declaração escrita [defesa entregue] de Marcelo Bahia Odebrecht, de que não se envolvia nos negócios das empresas do Grupo Odebrecht é falsa, assim como é falsa a autonomia de cada área de negócio para gerir suas atividades, pelo menos no grau afirmado pelo acusado.”, disse Moro.

Além de condenar Marcelo Odebrecht a mais de 19 anos de prisão, Moro decretou o afastamento dele e dos ex-executivos Márcio Faria da Silva, Rogério Santos de Araújo, Cesar Ramos Rocha e Alexandrino Salles de Alencar, do comando da empreiteira, pelo dobro da pena, além do pagamento de R$ 108,8 milhões e mais US$ 35 milhões de indenização pelos desvios na Petrobras.

De acordo com a decisão, Marcelo Odebrecht deverá continuar preso em Curitiba, devido às investigações da 23ª fase da Operação Lava Jato, na qual o publicitário João Santana e a mulher dele, Mônica Moura são investigados pelo suposto recebimento ilegal de dinheiro pelos serviços prestados em campanhas eleitorais no exterior e no Brasil.

Em nota, o advogado Nabor Bulhões considerou a sentença injusta por entender que Marcelo Odebrecht não teve participação nos ilícitos investigados na Lava Jato. “A defesa de Marcelo Odebrecht continuará lutando por sua liberdade e por sua inocência perante as instâncias superiores, estando, mais do que convicta, certa de que a Justiça prevalecerá com a sua completa absolvição”, argumentou o advogado.

AGÊNCIA BRASIL

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