Uma mulher de 34 anos morreu depois de fazer um procedimento estético nas nádegas. O caso aconteceu na capital goiana e é investigado pela polícia. A cirurgia foi no dia 21 de novembro e a paciente faleceu em 4 de dezembro, segundo familiares.
Jenifer Maclis realizou a aplicação de hidrogel no bumbum dentro da própria casa, segundo boletim de ocorrência feito por parentes. A pessoa que fez o procedimento ainda não foi identificada.
O delegado Bruno Henrique Soares Mateus está à frente da investigação que vai apurar o possível homicídio culposo, ou seja, sem a intenção de matar.
Redes sociais
Conforme apurado até agora, Jenifer conheceu pelas redes sociais a pessoa que fez o procedimento. Esse indivíduo teria afirmado que era de outro estado brasileiro e que seria um profissional biomédico.
O celular de Jenifer passará por perícia para que seja feita a identificação do suspeito. A ocorrência foi realizada em 6/12, poucos dias após a morte de Jenifer. O irmão da vítima será ouvido nesta semana.
Fonte: Metrópoles
Guedes: programa de campanha de Bolsonaro inclui privatizar Petrobras e capitalização na Previdência
A dez meses das eleições presidenciais, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deu nesta terça-feira, 7, as diretrizes do que deve ser o programa de campanha do presidente Jair Bolsonaro na tentativa de se reeleger em 2022. Os planos incluem propostas frustradas ao longo desta gestão, como privatizar a Petrobras, instituir o modelo de capitalização na Previdência, flexibilizar contratos de trabalho e avançar nas reformas administrativa e tributária.
"O programa para o novo mandato é claro: terminar o trabalho", disse. “Somos liberais com a economia, mas democratas para reduzir desigualdades”, afirmou o ministro durante participação em fórum da consultoria Eurasia, onde também disse que “adoraria” se o Brasil tivesse um partido chamado Liberal Democrata.
Segundo ele, a privatização de estatais deve ser apresentada na campanha eleitoral como um caminho que o País pode trilhar para diminuir sua dívida ao mesmo tempo em que reduz a pobreza. Para o programa de reeleição de Bolsonaro, Paulo Guedes citou medidas frustradas ao longo desta gestão. © Dida Sampaio/Estadão - 7/12/2021 Para o programa de reeleição de Bolsonaro, Paulo Guedes citou medidas frustradas ao longo desta gestão.
Manifestando novamente apoio à privatização da Petrobras, que poderia, segundo ele, seguir o mesmo modelo de capitalização da estatal com foco em geração e transmissão de energia Eletrobras - pelo qual a União vai deixar de ser acionista majoritária - Guedes avaliou que a venda de empresas públicas terá maior apelo político se 80% dos recursos levantados forem para pagamento da dívida pública, e os 20% restantes transferidos a famílias mais pobres. De acordo com Guedes, reduzir a pobreza com privatizações seria um incentivo a políticos que costumam questionar quais seriam os benefícios delas.
Mesmo em ano eleitoral, o ministro prometeu privatizar tanto os Correios - que ainda precisa do aval do Congresso - quanto a Eletrobras em 2022. Sobre a Petrobras, disse ser também favorável à privatização, mas que ela não está no plano do governo no atual mandato. “A opinião pública está preparada, sabem que estatais foram mal usadas”, discursou.
Ao citar outra fonte de recursos que poderia ser destinado a um fundo social, ele acrescentou que a União tem um patrimônio ao redor de R$ 1 trilhão (cifra que é fixação do ministro) em imóveis. “Provavelmente a maior empresa imobiliária do Brasil é o governo”, afirmou.
Guedes também reiterou a promessa de abrir a economia, de modo a engatar um novo ciclo de crescimento baseado em investimentos ambientalmente sustentáveis. No total, disse, mais de US$ 100 bilhões em investimentos estão contratados para os próximos dez Lindomar Rodrigues
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