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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Intervalo da 3ª dose da vacina contra o coronavirus será de quatro meses

 

O Ministério da Saúde vai reduzir o intervalo de aplicação da terceira dose da vacina contra covid-19 de cinco para quatro meses. A informação foi divulgada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no Twitter.

Segundo o ministro, a portaria com essa alteração será publicada nesta segunda-feira (20).

“Para ampliar a proteção contra a variante Ômicron vamos reduzir o intervalo de aplicação da 3ª dose de cinco para quatro meses. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco”, escreveu, na rede social.

“Informem-se sobre o calendário vacinal de seu município e veja se já chegou a sua vez”, acrescentou.
Pfizer

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina da Pfizer será utilizada como dose de reforço em pessoas vacinadas com os imunizantes Coronavac, AstraZeneca e Pfizer. "A opção por essa vacina levou em consideração o aumento da resposta imunológica no esquema heterólogo. De maneira alternativa, os imunobiológicos da Janssen e AstraZeneca também poderão ser utilizados na dose de reforço", diz nota do ministério.
Janssen

Inicialmente com aplicação única, a vacina da Janssen também deverá ser reforçada. De acordo com o ministério, quem a recebeu a vacina há dois ou seis meses pode comparecer a um posto de saúde para a segunda dose. Nesse caso, o imunizante utilizado deverá ser do mesmo fabricante.

Vacinação de crianças entre 5 a 11 anos

Queiroga, afirmou que a decisão do governo em vacinar crianças de 5 a 11 anos será tomada no dia 5 de janeiro, após audiência pública a ser realizada no dia anterior. Em conversa com jornalistas, Queiroga disse que a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não é decisão suficiente para viabilizar a vacinação para esse grupo.

“[Só a autorização da Anvisa] não é suficiente. Porque, se você olhar todas as políticas públicas do Ministério da Saúde e verificar todas as autorizações que a Anvisa deu em relação a medicamentos, a dispositivos médicos, basta ver o que tem autorizado pela Anvisa e o que está incorporado no SUS [Sistema Único de Saúde]. São avaliações distintas”, explicou o ministro.

Queiroga disse que aguarda parecer da Câmara Técnica Assessora de Imunizações (CTAI). O documento será levado na próxima semana para apreciação em uma consulta pública, um mecanismo de participação social não presencial, usado por entes públicos para subsidiar o processo de tomada de decisão.

"No dia 4 de janeiro, faremos uma audiência pública para discutir o que foi oferecido em consulta pública que, em adição ao posicionamento da CTAI, servirá de base para a decisão final do Ministério da Saúde”, acrescentou o ministro.

Com informações da Agência Brasil.

Os benefícios da ameixa para a saúde

Incluída nas mais variadas dietas e preparações alimentares, a ameixa é uma fruta originária da Ásia, com cultivo concentrado nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

Carnosa, suculenta e adocicada, é também apreciada para ser consumida, pura e simplesmente, in natura.

Além da ameixa fresca, encontrada nas cores vermelha, amarela, roxa ou verde, há a ameixa seca, em versão desidratada.

Por ser mais adocicada e ter sabor mais marcante que a versão fresca, é bastante utilizada como ingrediente de sobremesas ou mesmo como alternativa para substituir outros doces mais calóricos.

Embora a ameixa seca perca nutrientes, vitaminas, minerais e, sobretudo, água durante o processo de desidratação, ela não deixa de ser um alimento nutritivo, garante a nutricionista Cris Souto*.

“É só mais uma forma de apresentação da fruta. O consumo adequado e saudável pode ter as duas formas, tanto seca quanto fresca”, diz.

PROPRIEDADES

Além de saborosa, a ameixa pode trazer benefícios à saúde. Por ser rica em fibras que facilitam o trânsito intestinal, é uma excelente alternativa natural para combater a constipação, por exemplo.

Com alto poder antioxidante, a fruta também é fonte de composto bioativos, carboidratos e de minerais como boro, cálcio, potássio e magnésio.

BENEFÍCIOS DA AMEIXA

COMBATER A CONSTIPAÇÃO

Por ser rica em fibras com efeito laxativo, a ameixa é uma boa opção para quem tem constipação, mais popularmente conhecida como intestino preso, aponta Cris Souto. Essas fibras regulam o intestino, ajudando a eliminar mais facilmente as fezes.

CONTROLAR A PRESSÃO ARTERIAL

Assim como outras frutas secas, como uva-passa e damasco, a ameixa-preta ou seca é rica em potássio, um mineral cujo efeito vasodilatador atuará positivamente no controle da pressão arterial.

PREVENIR DOENÇAS

Substância responsável por uma variedade de cores de frutas, a antocianina garante grande parte do poder antioxidante da ameixa.

E essa função antioxidante auxilia na prevenção de doenças como câncer, doenças cardiovasculares, etc., enumera a nutricionista Lília Rocha Rolim**.

FORTALECER A IMUNIDADE

Como a ameixa seca perde bastante vitamina C no processo de desidratação, a ameixa fresca, naturalmente, apresenta uma concentração muito maior. A vitamina C exerce poder antioxidante, ao mesmo tempo em que ajuda a fortalecer o sistema imunológico contra doenças e inflamações.

PREVENIR OSTEOPOROSE

Abundante em cálcio, a ameixa auxilia na manutenção da saúde óssea, no momento em que garante maior força e densidade aos ossos. Logo, o consumo da fruta ajuda a reduzir o risco da osteoporose, por exemplo.

AUMENTAR A SACIEDADE

Mais adocicada e rica em fibras, a ameixa seca é uma alternativa menos calórica, ideal para quem não resiste a um docinho. Ao ser consumida, sem excessos, retarda o esvaziamento gástrico e dá mais saciedade, ajudando consequentemente na redução de peso.

CONTRAINDICAÇÃO

De acordo com a nutricionista Cris Souto, não há necessariamente uma contraindicação ao consumo da ameixa. Contudo, pessoas que têm diarreia crônica ou síndrome do intestino irritável, que gera gases excessivos, devem evitá-la para não causar maiores desconfortos abdominais.

“Pessoas com diabetes também precisam ter cuidado, pois a ameixa, em sua forma seca, concentra mais açúcar, a frutose, podendo aumentar a glicemia em pacientes com diabetes descompensados”, alerta a especialista.

https://elberfeitosa.blogspot.com/

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