O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta 5ª feira (16.dez.2021) que pediu, “extraoficialmente”, o nome das “pessoas que aprovaram a vacina [contra covid-19] para crianças a partir de 5 anos”. A imunização para essa faixa etária foi liberada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ontem.
“A Anvisa não está subordinada a mim. Deixar bem claro isso. Não interfiro lá. Eu pedi, extraoficialmente, o nome das pessoas que aprovaram a vacina para crianças a partir de 5 anos. Nós queremos divulgar o nome dessas pessoas, para que todo mundo tome conhecimento e, obviamente, forme o seu juízo”, afirmou em transmissão ao vivo nas redes sociais.
Técnicos da agência dizem que, apesar de o grupo apresentar menores números de hospitalizações e casos graves, as crianças são transmissoras do vírus a adultos e idosos. A dose infantil é menor que a administrada em jovens a partir de 12 anos.
Ômicron: G7 fala em "maior ameaça à saúde pública"
Os ministros da Saúde do G7 - grupo dos países mais industrializados do mundo - pediram cooperação diante da variante Ômicron do SARS-CoV-2, que consideram ser "a maior ameaça atual à saúde pública mundial".
No final da última reunião durante a presidência britânica do G7, os ministros da Alemanha, do Canadá, dos EUA, da França, Itália, do Japão e Reino Unido declararam-se “profundamente preocupados pelo aumento do número de casos” da nova variante.
Em comunicado, consideraram “mais importante do que nunca cooperar estreitamente”, bem como “vigiar e partilhar informação”.
Em relação às vacinas, insistiram na importância das “campanhas de mobilização”.
Os ministros “reiteraram o compromisso” de “lutar contra a pandemia em curso e construir defesas para o futuro”. Lembrando que o fato de “trabalhar em conjunto é crucial face à onda de Ômicron que cresce rapidamente”, insistiram na importância de “um acesso equitativo aos diagnósticos, à sequenciação genética”, bem como às vacinas e aos tratamentos.
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