A viúva de Paulinho,, do grupo Roupa Nova, está passando graves dificuldades financeiras após a morte do cantor. Elaine Soares está trabalhando como ambulante após dez anos morando com o artista.
Elaine, que é advogada e psicóloga de formação, foi excluída do inventário do músico pelos filhos de Paulinho e agora trabalha em uma barraquinha de uma amiga nas ruas do Rio de Janeiro.
Elaine Soares e os dois filhos do cantor vivem disputa pelo inventário de Paulinho, que no momento está parado até que a situação seja resolvida entre as partes.
Os filhos alegam que os dois já estavam separados na época em que Paulinho morreu.
No entanto, Elaine afirma que tem provas de que morava com o cantor e que, inclusive, cuidava dele durante a covid-19, doença que matou o artista.
Fonte: DOL
Em meio à pressão do governo, Anvisa divulga documento que embasou autorizar vacinação de crianças
Em meio às pressões do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a vacinação infantil para a Covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje documentos públicos que embasaram, do ponto de vista técnico, autorizar a imunização de crianças entre 5 e 11 anos de idade.
O órgão divulgou o Parecer Público de Avaliação de Medicamentos (PPAM), que avalia o benefício-risco para a aprovação da imunização infantil, a partir de informações técnicas colhidas pelo órgão. A Anvisa autorizou a vacinação em 16 de dezembro deste ano, mas ela ainda não tem data para começar, tendo em vista a resistência de Bolsonaro e do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
De acordo com o documento, de 57 páginas, a vacinação às crianças foi autorizada com base "em evidências científicas" que comprovam que a vacina da Pfizer, quando administrada em duas doses, é segura e eficaz na prevenção da Covid-19, de doenças graves "potencialmente fatais ou condições que podem ser causadas pelo SARS-CoV-2".
O documento descreve as três fases dos estudos realizados com crianças e considera, também, o relatório de aprovação da vacinação nos Estados Unidos e em outras autoridades internacionais, que já começaram a imunizar crianças.
"Com base nos dados resumidos do estudo de eficácia e nos benefícios e riscos descritos nessa revisão, os benefícios conhecidos e potenciais da vacina superam os riscos conhecidos e potenciais, quando usada para imunização ativa para prevenir COVID-19 causado por SARS-CoV-2 em indivíduos de 5 a 11 anos de idade", conclui o documento.
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