O Papa Francisco acolheu, nesta quarta-feira, 15, o pedido de renúncia de Dom Angelo Pignoli ao governo pastoral da diocese de Quixadá (CE). A renúncia foi por motivo de idade, conforme o cânon 401 do Código de Direito Canônico. Com a acolhida do Santo Padre, Dom Angelo Pignoli torna-se bispo emérito de Quixadá.
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu uma nota de agradecimento a Dom Angelo. A mensagem destaca a contribuição dada pelo bispo à diocese de Quixadá e seu zelo pastoral que fez crescer essa Igreja Particular.
“Damos graças a Deus pelo seu cuidado especial com a formação e o dinamismo desta caminhada com a vivência do Triênio Jubilar em celebração aos 50 anos da diocese de Quixadá que se encerra neste ano, tempo marcado pela evangelização e aumento da fé. Que este tempo de emeritude seja também sinal de alegria em seu ministério, sempre no aconchego da Sagrada Família”, expressa a nota.
Dom Angelo foi nomeado bispo da Diocese de Quixadá no dia 3 de janeiro de 2007, pelo o Papa Bento XVI. Sua ordenação episcopal foi no dia 11 de março do mesmo ano em Franca. Sua posse como o terceiro bispo diocesano de Quixadá foi no dia 25 de março de 2007.
Covid-19: Ômicron propaga-se pelo mundo em ritmo sem precedentes, alerta OMS
A nova variante do coronavírus, a Ômicron, já está presente em 77 países e a alastrar-se a um ritmo sem precedentes. O alerta é da Organização Mundial da Saúde (OMS). Vários países começam a adotar medidas mais restritivas para conter o aumento de infecções.
O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) considerou hoje que a Ômicron, nova variante do vírus SARS-CoV-2, representa risco “muito elevado” e exige medidas “urgentes e fortes”, de modo a proteger os sistemas de saúde.
Numa avaliação de risco atualizada e divulgada nesta quarta-feira, o ECDC diz que a Ômicron deverá suceder a Delta como a variante dominante na União Europeia (UE) no início de 2022. Já se assiste à transmissão comunitária dentro da Europa, e os dados preliminares disponíveis não descartam “uma redução significativa da eficácia das vacinas” contra essa estirpe.
Desse modo, e porque os países da UE ainda enfrentam o impacto severo da variante Delta, “um novo aumento das hospitalizações poderá rapidamente sobrecarregar os sistemas de saúde”.
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