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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Boris Casoy, aos 80 anos, é contratado pela CNN Brasil

 



CNN Brasil surpreendeu a todos nesta semana, ao anunciar a contratação do jornalista veterano, Boris Casoy, aos 80 anos de idade. Sendo assim, o comunicador ocupará o cargo de novo comentarista da emissora, após a demissão de Alexandre Garcia.

Dessa forma, Boris Casoy terá que esperar mais algumas semanas para estrear no canal de notícias. Isso devido a nova programação da emissora e ajustes que serão incrementados. O jornalista ocupará o seu posto a partir do dia 10 de janeiro, como um dos debatedores do quadro ‘Liberdade de Opinião’, do jornal matinal ‘Novo Dia’


No en le destacar que o seu antecessor no cargo, o jornalista Alexandre Garcia, acabou sendo demitido da CNN Brasil em setembro após defender ao vivo tratamentos sem eficácia comprovada contra o vírus da covid-19.

Mais sobre a matéria de Boris Casoy

Sendo assim, de acordo com informações da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, a CNN Brasil diz que Boris Casoy não é substituto de Alexandre Garcia. “A CNN considera somente um nome forte e importante para o quadro da CNN, se encaixando muito bem no perfil”, disse a assessoria de comunicação do canal.


Além disso, em sua nova atração, Boris junto de outro colega apresentaram seus pontos de vista em relação a um mesmo tema. O jornalista Sidney Rezende, ex-GloboNews, é o outro debatedor do quadro.

Nas redes sociais, fãs do comunicador celebraram com a contratação do jornalista para o jornal. “Parabéns, um grande profissional, merecido”, disse um. “Sucesso Boris. Mas, agora não é mais Boooa Noiteee, é Boooom Diiiaaa”, destacou com emojis de risos.

Vacina da Pfizer protege 70% dos casos graves da variante ômicron do coronavirus, diz estudo sul-africano

Foto Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF)
A vacina do laboratório americano Pfizer é globalmente menos eficaz contra a ômicron, mas protege contra 70% dos casos graves, segundo um estudo apresentado nesta terça-feira, 14, e realizado na África do Sul, onde foi detectada a nova variante do coronavírus em novembro.

Esta nova variante da Covid-19 levanta muitas questões. Segundo as primeiras observações dos cientistas, embora seja mais transmissível, seu alto número de mutações levanta dúvidas sobre sua resistência às vacinas.

O estudo, elaborado pela maior agência de seguros de saúde privados do país, a Discovery, com cientistas do Conselho Sul-Africano de Pesquisa Médica (SAMRC, em inglês), se baseia nos resultados de 78.000 testes PCR obtidos entre 15 de novembro e 7 de dezembro.

"A segunda dose da vacina Pfizer apresenta uma eficácia de 70% na redução das hospitalizações", declarou durante coletiva de imprensa pela internet o presidente da Discovery, Ryan Noach. Esta vacina tinha, até agora, 93% de eficácia nos casos graves.

De forma geral, "a eficácia da vacina é sensivelmente menor quando há um número elevado de casos breves entre as pessoas vacinadas", acrescentou Noach. Este estudo mostra uma eficácia de 33% contra o risco de contágio, quando há muitas reinfecções, por 80% contra a variante Delta.

"A gravidade dos casos é 25% menor que os da primeira onda" da pandemia, afirmou o doutor Cheryl Cohen, do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis (NICD), que participou do estudo.

A presidente da SAMRC (uma organização pública de pesquisa médica), Glenda Gray, considera os resultados "extremamente animadores", já que "a vacina foi desenvolvida para proteger das hospitalizações e mortes".

"Apesar de haver casos menos graves, os sistemas de saúde poderiam ficar saturados pela quantidade de casos, devido à rápida expansão da ômicron", alertou Noach.

A África do Sul vivencia um aumento exponencial dos casos desde o surgimento da ômicron. Seriam 90% dos positivos. O país é o mais afetado do continente pela epidemia, com 3,1 milhões de casos e mais de 90.000 mortes.

Pouco mais de 25% dos 59 milhões de sul-africanos estão totalmente vacinados, muito mais do que no restante do continente, mas ainda longe do resto do mundo.

A África do Sul administra as vacinas da Johnson & Johnson e Pfizer (20 milhões de doses desta última foram injetadas). Além disso, o governo anunciou que vai aplicar uma terceira dose a partir de janeiro.

Por AFP.

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