Em menos de um mês, o preço da gasolina no Ceará voltou a renovar a sua máxima histórica. De acordo com o levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referente ao período entre 5 e 11 de dezembro, o combustível chegou a R$ 7,49 no Estado. O valor foi encontrado em Crateús.
O preço máximo para o combustível sofreu alta de R$ 0,30 na comparação com o maior valor nas bombas apurado pela ANP na semana anterior, de R$ 7,19. Enquanto isso, a média teve uma variação discretíssima de R$ 6,949 para R$ 6,951 na última semana.
O preço mínimo também subiu. Se na semana entre 28 de novembro e 4 de dezembro era possível encontrar a gasolina a R$ 6,45, esta semana o consumidor do Ceará não pôde ver preços abaixo de R$ 6,67 nas bombas - uma alta de R$ 0,22.
FORTALEZA
Na Capital cearense, o preço médio, a mínima e a máxima se mantiveram na última semana em relação à semana anterior. A gasolina continuou a ser vendida por, em média, R$ 6,96 nos estabelecimentos de Fortaleza.
Risco de contrair o coronavirus com máscara PFF2 é mínimo, aponta estudo
Máscaras do tipo PFF2 (equivalentes a outros padrões internacionais conhecidos como N95, KN95 e máscaras P2) oferecem quase 100% de proteção contra a Covid-19, aponta um estudo do Instituto Max Planck, da Alemanha. Se uma pessoa infectada pelo coronavírus Sars-Cov-2, causador da Covid-19, tiver contato com uma saudável num espaço fechado – mesmo a uma distância pequena e após 20 minutos – o risco de contágio é de apenas 0,1%. Se a pessoa estiver vacinada, o risco de contrair a doença é ainda menor, apontam os pesquisadores.
No entanto, segundo os cientistas, a redução do risco depende de a máscara ser usada da maneira correta. Para ter a proteção ideal, o clipe de metal deve estar bem ajustado ao nariz, pressionando-o lateralmente. Se a máscara não estiver corretamente encaixada ao rosto, o risco de infecção no mesmo cenário sobe para cerca de 4%, aponta o estudo, publicado na revista científica PNAS, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
A análise também demonstrou que máscaras PFF2 bem encaixadas ao rosto protegem 75 vezes mais que máscaras cirúrgicas – as quais, no entanto, reduzem o risco de infecção para no máximo 10% se também forem bem ajustadas. Os pesquisadores afirmaram que seus cálculos são bastante conservadores. "Na vida cotidiana, a probabilidade real de infecção é certamente de dez a cem vezes menor", afirma Eberhard Bodenschatz, pesquisador que liderou o estudo.
Sem máscara, risco de contaminação é alto
Por outro lado, a análise de encontros entre duas pessoas sem máscara apontou que, se um indivíduo saudável ficar por alguns minutos diante de um infectado, mesmo a uma distância de 3 metros, há uma probabilidade de 90% de ocorrer uma infecção.
Apesar da distância de 3 metros, os pesquisadores ressaltam que o risco é enorme quando se entra em contato com infectados com uma carga viral alta, como ocorre no caso da atualmente dominante variante delta do coronavírus, por alguns poucos minutos e sem máscara. "Nossos resultados demonstram mais uma vez que o uso de máscaras em escolas e também em geral é uma boa ideia", conclui Bodenschatz. lf (DPA, ARD)
Com informações do O Povo.
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