Criança precisou passar por série de cirurgias para retirada de malformações. Médicos desconfiam de ele tenha incorporado irmão gêmeo na gestação.
Um recém-nascido precisou passar por uma série de cirurgias em uma região provinciana da Rússia após médicos detectarem que ele veio ao mundo com três pernas e dois pênis. A mãe do bebê soube da malformação do feto durante a gestação, mas não quis fazer um aborto e decidiu prosseguir com a gravidez.
O bebê passou por uma operação logo após o nascimento para desobstrução do ânus, já que ele não conseguia defecar. Alguns meses depois, ele voltou à mesa cirúrgica para a retirada da terceira perna.
Segundo o jornal britânico Mirror, o bebê foi acompanhado pela equipe médica do Holy Vladmir Children's Hospital, em Moscou. Meses após a cirurgia de retirada da perna, o garoto passou por mais duas operações na área genital.
"É possível que eles fossem gêmeos no começo, já que a perna do meio tinha dois calcanhares", afirmou o professor Yuri Sokolov em entrevista ao Mirror. O menino se recuperou bem de todas as cirurgias e está com o desenvolvimento compatível com a idade dele.
Fonte: Último Segundo
Moro diz que Pacote Anticrime proibe "saidinha" de presos como Suzane
Em entrevista à Rede TV, o Ministro da Justiça, Sergio Moro garantiu que um dos tópicos do Pacote Anticrime é evitar as famosas "saidinhas" de presos que cometem crimes hediondos.
Toda data comemorativa levanta-se novamente a polêmica das saidinhas de presos ‘famosos’ que cometeram crimes bárbaros.
Questionado sobre as “saidinhas” de condenados por crimes hediondos como Suzane von Richthofen, Moro classificou que “muitas vezes existem problemas na própria legislação”.
“Essa questão que é algo que transcende o caso concreto e afeta a credibilidade do sistema de Justiça. As pessoas não compreendem [e dizem] ‘olha, matou pai e mãe e vai sair no Dia dos Pais ou Dia das Mães’. Isso não faz sentido. Uma das propostas do projeto anticrime é proibir saídas temporárias de pessoas condenadas por crimes hediondos ou violentos. Até porque isso oferece um risco.”
Moro também comemtou sobre a dificuldade para aprovação do projeto no congresso:
“Dentro de uma democracia é normal considerações de natureza política. Isso é normal, mas o principal é que precisamos obter uma maioria para a aprovação dos principais pontos”, argumentou.
(República de Curitiba)
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