“Carlão” era usuário de drogas e já tinha sido baleado certa vez quando ficou paraplégico (Foto: Reprodução/ Redes Sociais) Site Miséria.
Após quase cinco meses sem o registro de homicídios em Caririaçu um homem foi assassinado por volta das 21h30min deste sábado. O cadeirante Carlos Roberto Soares Borges, de 42 anos, que era apelidado por “Carlão”, foi executado com seis tiros enquanto assistia TV no sofá da sala de sua casa na Rua Carlos Morais, 400 no centro da cidade. No imóvel chegaram dois homens numa moto Honda Bros e já foram atirando num caso de execução sumária.
Uma patrulha da Polícia Militar de Caririaçu com o Sargento Silva, o Cabo P. Silva e os Soldados Valdeir e Balbino esteve no local e diligenciou sem o êxito de localizar a dupla assassina. Carlão era usuário de drogas e chegou a ser preso em abril do ano passado com substâncias entorpecentes. Ele se tornou cadeirante desde que foi alvejado com um tiro na coluna deixando-o paraplégico. O crime foi praticado pelo pai de uma garota que o mesmo estava aliciando
Uma patrulha da Polícia Militar de Caririaçu com o Sargento Silva, o Cabo P. Silva e os Soldados Valdeir e Balbino esteve no local e diligenciou sem o êxito de localizar a dupla assassina. Carlão era usuário de drogas e chegou a ser preso em abril do ano passado com substâncias entorpecentes. Ele se tornou cadeirante desde que foi alvejado com um tiro na coluna deixando-o paraplégico. O crime foi praticado pelo pai de uma garota que o mesmo estava aliciando
Este foi o primeiro homicídio deste ano em Caririaçu e o último tinha acontecido na noite do dia 22 de dezembro do ano passado quando o ex-presidiário Tompsom Jorge Medeiros de Araújo, de 36 anos, foi morto a tiros de escopeta calibre 12 na calçada de sua casa na Rua Paulo Batista dos Santos, 550 (Bairro José Augostinho). Segundo sua esposa, o mesmo saiu à porta para fumar um cigarro e ela ouviu apenas os disparos. Ele respondia por crimes de violência doméstica e porte de arma de fogo
Bolsonaro diz que parte da imprensa vive só de mentiras
este sábado (18), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) negou que tivesse sancionado projeto que isenta partidos de multas por infrações na campanha eleitoral.
Ao receber estudantes na porta do Palácio da Alvorada, o presidente disse que a imprensa mentiu na sexta-feira (17) ao noticiar a sanção. "Não vão botar uma linha do que vou falar aqui, não vão botar nada. Sei que vocês são funcionários não têm poder junto aos editores", afirmou.
"Mas as imprensas estão dizendo que eu sancionei uma lei ontem para anistiar multas de R$ 60 milhões mais ou menos de partidos políticos. É mentira, eu vetei. Estão dizendo que eu sancionei", disse Bolsonaro.
"É o tempo todo assim, é só mentira. Grande parte da mídia só vive disso. Só desinformando, deturpando, mostrando o contrário do que acontece. A mídia, se fosse isenta no Brasil, –existem boas televisões, bons rádios, bons jornais, existem, não estou generalizando– o Brasil seria diferente. Mostre a verdade. Se eu errei, mostre a verdade", insistiu o presidente.
Bolsonaro, no entanto, sancionou projeto aprovado pelo Congresso que anistia multas aplicadas a partidos, entre elas as decorrentes da não aplicação de ao menos 5% das verbas públicas para a promoção e difusão da participação política das mulheres.
O texto aprovado diz que não sofrerá punição, como ter as contas rejeitadas, o partido que não tiver usado estes recursos para financiar campanha de candidatas mulheres até as eleições de 2018.
Ele apenas vetou trecho do projeto que desobrigava legendas a devolver aos cofres públicos doações que receberam de servidores comissionados filiados às próprias siglas. Bolsonaro é do PSL, partido que é investigado em Minas Gerais e Pernambuco sob suspeita de desvio de recursos públicos por meio de candidaturas femininas de fachada. Os casos foram revelados pela Folha.
O presidente foi à portaria do Palácio da Alvorada de sandália, short amarelo e a camisa do segundo uniforme da seleção brasileira para cumprimentar 36 estudantes de uma escola privada de São Paulo que, de longe, gritavam "oh, Bolsonaro, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver".
Os estudantes do Bandeirantes foram a Brasília para uma atividade da escola. Antes da chegada de Bolsonaro, uma das guias do passeio orientou os alunos a respeitar o presidente, mesmo que alguém não gostasse dele. Ganhou de presente uma camisa do primeiro uniforme da seleção.Ao chegar perto dos alunos, Bolsonaro levantou a camisa para mostrar a cicatriz da facada que levou em setembro do ano passado, durante ato de campanha no interior de Minas Gerais.
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