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domingo, 19 de maio de 2019

Homem manda matar esposa e enteados um mês após o casamento, diz polícia


A Polícia Civil do RJ afirma ter esclarecido o caso de uma família de Itaguaí, Baixada Fluminense, tida como desaparecida desde outubro de 2018. Na verdade, diz, a polícia, uma mãe e seus dois filhos foram sequestrados e mortos, e os corpos, ocultados. Dois homens estão presos pelo crime.

O principal suspeito é o técnico de sistemas de monitoramento Marlon Christian Leite Dias. Segundo a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, ele havia se casado com Fabiane Azevedo Barbosa Dias, de 36 anos - mãe de Tainá, 6, e Gabriel, 11 - 28 dias antes do triplo assassinato.

Os corpos ainda não foram encontrados.

Marlon, que está preso, é suspeito de ter encomendado o crime por questões passionais e patrimoniais.

Um segundo suspeito, Marcos Carlos André Vieira dos Santos, um dos vizinhos do casal, também foi detido.

De acordo com um inquérito instaurado na delegacia, Marcos negou ter cometido o triplo assassinato, mas afirmou que Marlon tentou contratá-lo para executar a dona de casa e seus dois filhos.

No dia 7 de maio, o juiz Adolfo Vladimir da Rocha decretou a prisão preventiva de Marlon e Marcos – que já estavam na cadeia desde abril, devido a um mandado de prisão temporária. Os dois já foram transferidos para o sistema penitenciário e vão responder por homicídio e ocultação de cadáver.

Mensagem de texto suspeita

Parentes de Fabiane acreditavam que ela tinha fugido com os filhos e apresentaram à polícia uma mensagem de texto supostamente enviada por ela. Mas a família estranhou o estilo do texto e avisaram à polícia.

Segundo as investigações, os bens da família foram adquiridos por Fabiane - e usados como pagamento pela execução. "A geladeira do casal estava na casa do Marcos", afirmou o delegado Moisés Santana.

O titular da especializada diz ainda que Marlon viu quando a esposa e os filhos foram levados e colocados em um caminhão. "Ele estava no portão de casa", detalha.

Com informações G1///blogdowilsonfilho

Roer as unhas pode ser uma maneira de aliviar a ansiedade e o estresse

Dificuldades de encarar problemas no cotidiano ou enfrentar atividades corriqueiras, a exemplo de provas, testes ou falar em público, são situações que podem ocasionar a onicofagia (hábito de roer as unhas) como maneira de aliviar sintomas de ansiedade ou estresse.

Conforme a psicóloga da Universidade de Fortaleza - Unifor, Aline Herculano, a mania pode ter início ainda na infância. "No entanto, torna-se evidente na adolescência, onde já ocorre uma grande atividade emocional tão característica da fase", afirma.

De acordo com a psicóloga, não existem estudos científicos que permitam classificar possíveis distúrbios. Porém, o hábito de morder as unhas demonstra possíveis prejuízos na saúde mental e emocional. "O descontrole com relação ao costume também pode ocasionar infecções, tendo em vista que as unhas guardam grande quantidade de bactérias", alerta.

Para controlar ou tratar os transtornos, a profissional diz que a primeira medida é observar se o comportamento é exagerado ou impede a realização de outras atividades. Caso seja percebida a repetição excessiva, é necessária uma avaliação. "O acompanhamento deve ser feito por um médico psiquiatra e um psicólogo", orienta.

No caso das crianças, a especialista ressalta que o diálogo em casa é um bom caminho. "Manifestar preocupações e contar com apoio dos pais e de familiares facilita e também possibilita uma sensação de segurança para o desempenho benéfico na mudança de hábito", diz Aline Herculano.

A jornalista Priscila Ipirajá lembra de ter começado a roer as unhas na infância. "Meus pais sempre chamavam minha atenção, mas eu não conseguia parar", lembra. Ela atribui o vício ao quadro de ansiedade e de estresse desenvolvido por conta da rotina agitada na infância.

Além da aparência, Priscila diz que a dor a incomodava muito. "Eu roia as unhas até chegar na carne", confessa. Apesar de desejar unhas grandes e bonitas, era uma luta para deixá-las crescerem. A solução foi aderir, há quatro anos, à versão postiça. "Mesmo quando retiro a porcelana para as unhas naturais respirarem, não volto a roê-las", conta Priscila.

Roer as unhas, assim como morder a ponta do lápis, da caneta, chupar o dedo, considerados como ato parafuncionais, também podem desencadear outras complicações, a exemplo da Disfunção Temporomandibular (DTM). Conforme a fisioterapeuta Fabiana Oliveira, os sintomas são confundidos com dores de cabeça, de ouvido ou de dentes. Quando as dores são persistentes, é importante buscar um especialista em dor orofacial e DTM para um diagnóstico preciso.

Prejuízos 

O vício de roer as unhas pode causar pressões inadequadas na articulação e resultar em possíveis disfunções; 

Distúrbio o ato pode ser desenvolvido involuntariamente ou por fatores emocionais, a exemplo de estresse e ansiedade;

Traumas e fatores genéticos podem desenvolver a Disfunções Temporomandibulares (DTM) gerando dores locais e crônicas;

Sensibilidade a região orofacial apresenta cansaço no rosto, inchaço,tensões, dificuldades ao abrir a boca e zumbidos nos ouvidos;  Sintomas a DTM pode ser confundida com dores de cabeça, de ouvido ou de dente; 

Tratamento inclui mudança de hábitos, exercícios mandibulares, como terapias de suporte, termoterapia e farmacoterapia Fonte: Fabiane Oliveira- Fisioterapeuta; com informações do Diário do Nordeste. 

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