Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o militar alegou que o tiro foi acidental.
PM ao lado de namorada morta com um tiro na cabeça
O cabo Valdelício Pereira de Oliveira, um policial militar de São Paulo, foi preso em flagrante, no último sábado (24), após matar a namorada com um tiro na cabeça.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele alegou que o tiro foi acidental. Em abril, o militar havia sido homenageado pela PMSP por bons serviços prestados.
Angélica Ramos Pereira tinha 37 anos e deixou um filho e uma neta. A família afirmou que aguarda os resultados da perícia para poder se manifestar sobre o caso.
Os parentes da vítima não sabiam que ela estava namorando o policial, e que ainda não sabem o que aconteceu com ela.
OUTRA VERSÃO - Um tio da vítima cotou a Polícia Civil que o PM ligou para ele após o disparo e disse que quem estava manuseando a arma era Angélica, que atirou na própria cabeça sem querer.
A versão é diferente da divulgada pela SSP logo após o relato do tio. Em nota, a pasta afirmou que “de acordo com o relato do autor, o disparo teria acontecido acidentalmente, enquanto ele manuseava a arma”.
A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Valdelício foi levado para um presídio da região após passar por audiência de custódia na justiça.
Radialista é morto a tiros durante programa ao vivo no Pará
Radialista Luizinho Costa foi morto a tiros dentro do estúdio enquanto apresentava programa ao vivo em Abaetetuba.
Luisinho Costa foi morto a tiros durante exibição de programa ao vivo
A Polícia Civil investiga o assassinato de um radialista durante a exibição de um programa ao vivo, em Abaetetuba, no nordeste do Pará, na manhã desta terça-feira (27). Luizinho Costa, como era conhecido, foi morto a tiros por um homem que invadiu o estúdio de rádio e realizou os disparos.
Segundo informações, o suspeito invadiu o local encapuzado e efetuou ao menos três tiros contra a vítima, que morreu no local. O estúdio foi isolado para perícia.
Luís Augusto Carneiro Costa era radialista, DJ e promotor de eventos. A vítima atuava na rádio Guarany FM como comunicador.
Imagens de câmeras estão sendo analisadas, perícias foram solicitadas e testemunhas são ouvidas para auxiliar nas investigações.
Em nota conjunta, o Sindicato dos Radialistas do Pará (Stert), o Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor) e a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA) lamentaram o crime e informaram que vão acionar oficialmente os órgãos de segurança para que as circunstâncias e a motivação do assassinato sejam esclarecidas.
"A violência contra os profissionais de comunicação do estado deve ser enfrentada por toda a sociedade. Cada violência contra um profissional da imprensa é também um ato de contra a liberdade de informação, a democracia e ao Estado Democrático de Direito".


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