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sábado, 17 de maio de 2025

Avião com 200 kg de "supermaconha" é interceptado pela FAB no Pará

 Após a aterrissagem em uma pista improvisada, os ocupantes incendiaram a aeronave e fugiram pela mata, abandonando o entorpecente.

Durante a fuga, os ocupantes incendiaram a aeronave e fugiram pela mata

Uma aeronave de pequeno porte que transportava cerca de 200 quilos de skunk - droga conhecida como “supermaconha” - foi interceptada nesta quinta-feira (15) durante uma operação conjunta da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Federal. O avião teve que realizar um pouso forçado em uma área de mata próxima à cidade de Altamira, no Pará.
Após a aterrissagem em uma pista improvisada, os ocupantes incendiaram a aeronave e fugiram pela mata, abandonando o entorpecente. O material foi apreendido foi encaminhado para perícia.
Segundo a FAB, o voo irregular foi detectado por radares do sistema de Defesa Aérea (CINDACTA IV) e passou a ser acompanhado. Dois aviões de caça foram acionados para interceptar o avião, seguindo os protocolos de policiamento do espaço aéreo. A abordagem incluiu reconhecimento visual, ordens de mudança de rota e disparos de advertência - medidas que levaram ao pouso forçado.
Até o momento, os ocupantes do avião não foram localizados. A Polícia Federal assumiu a investigação e busca identificar os responsáveis pelo transporte da droga.

O QUE É O SKUNK - Conhecido como “supermaconha”, o skunk é uma droga produzida a partir de cruzamentos genéticos da planta da maconha. Com maior concentração de THC (tetra-hidrocanabinol), a substância tem efeito mais potente e é considerada de alto valor no tráfico. Seu transporte por via aérea é uma das estratégias usadas para tentar burlar fiscalizações terrestres.

A REPRESSÃO AÉREA E O COMBATE AO TRÁFICO - De acordo com a FAB, a ação faz parte das atividades do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), uma política pública que busca reforçar o combate ao tráfico de drogas, armas e outros crimes nas regiões de fronteira do país. A iniciativa integra forças federais e estaduais para monitorar e reprimir atividades ilícitas, inclusive por meio do patrulhamento aéreo.

Marido e mulher morrem no mesmo dia após 74 anos casados no interior de São Paulo

Foto Arquivo Pessoal
Um casal morreu no mesmo dia, após 74 anos de união, em Votuporanga, no interior de São Paulo. Odileta Pansani de Haro, de 92 anos, e Paschoal de Haro, 94, morreram no quarto de casa com apenas dez horas de diferença, no último dia 17 de abril. 

Paschoal e Odileta se conheceram na praça da Matriz em Votuporanga, quando ela tinha 15 anos e ele 18. Odileta havia chegado recentemente de Mirassol, sua cidade natal.

Após o período do namoro, que em grande parte se deu por troca de cartas, ele se casaram em 15 de abril de 1951, dia em que Paschoal completou 20 anos. Juntos, tiveram seis filhos, além de seis netos e quatro bisnetos. Depois da união, Odileta passou a cuidar da família, enquanto Paschoal trabalhava em uma loja de tecidos.

"Acredito muito que Paschoal e Odileta eram almas gêmeas, se reencontraram nessa vida, através de um passeio, ao qual todos faziam aquela época, e se apaixonaram, se reaproximaram, se refizeram. É uma honra enorme tê-los como membros da família, participar dessa família", disse ao g1 o genro do casal, Luciano Leal.

Com informações do G1, 

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