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| Foto Vera Moklyak / Shutterstock |
A quantidade de casais que buscou cartórios no Ceará para formalizar a união teve uma redução de mais de 23% entre 2013 e 2023. Foram cerca de 10,5 mil casamentos a menos.
Mas, comparando os dois anos, a quantidade de casamentos entre casais homoafetivos quase triplicou, passando de 184 para 499. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (16), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dessas uniões entre pessoas do mesmo sexo no Ceará em 2023, a maioria (299) ocorreu entre mulheres. Essa quantidade representa um aumento de 187,5% na comparação com 2013, quando 104 casais oficializaram legalmente a relação. Já entre os homens houve 200 registros no ano mais recente, um aumento de 150 em relação aos 80 da década anterior.
Esses dados são referentes aos casamentos registrados em Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais e disponibilizados nas “Estatísticas do Registro Civil”, que reúnem ainda informações sobre divórcios, nascimentos e óbitos.
Em relação ao casamento heterosseuxal, em 2013, foram 45.570. Uma década depois, foram registrados 34.715, uma redução de 23,82%.
Em 2023, o Ceará teve o maior número de casamentos civis entre casais homossexuais desde 2013: 499. Quantidade parecida foi registrada em 2015, quando houve 469 casamentos. O total variou ao longo dos anos, com altas e baixas, mas vem crescendo desde 2020.
Naquele ano, os casamentos tiveram queda em todo o País, o que “parece ter estreita relação com o cenário de pandemia de Covid-19 e as medidas de distanciamento previstas na Lei n. 13.979, de 06.02.2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) decorrente do novo coronavírus”, avalia o IBGE.
Com informações do Diário do Nordeste.
Primeiro caso de gripe aviária em granja no Brasil é confirmado pelo Ministério da Agricultura
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| Foto Diário do Nordeste |
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou, nesta quinta-feira (15), o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil. O foco do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) foi detectado em um matrizeiro de aves comerciais localizado no município de Montenegro, no estado do Rio Grande do Sul.
Apesar da confirmação, o ministério afirma que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de frango ou ovos. Os produtos de origem avícola inspecionados permanecem seguros para o consumo humano, e não há necessidade de restrições alimentares.
Segundo a pasta, o risco de infecção em humanos é considerado baixo e está relacionado principalmente ao contato direto com aves infectadas, geralmente entre trabalhadores de granjas ou profissionais da área sanitária.
Com a detecção do foco, foram imediatamente acionadas as medidas previstas no Plano Nacional de Contingência, que incluem contenção, erradicação do vírus e garantia da segurança sanitária e alimentar, afirmou a pasta, em nota. As ações visam impedir a disseminação da doença e preservar a capacidade produtiva do setor avícola, um dos pilares da agroindústria brasileira.
Com informações do Diário do Nordeste.


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