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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Jovem envolvida no caso do jogador Daniel é presa com drogas na bolsa

Evellyn Brisolla Perusso estava na festa de Allana Brites e segundo depoimentos foi  responsável por preparar o strogonoff no dia do crime
 Jovem envolvida no caso do jogador Daniel é presa com drogas, em Curitiba  
A Polícia Militar prendeu na noite da última quinta-feira (6), na região do bairro Fazendinha, em Curitiba, uma jovem de 20 anos, que estava com três quilos de maconha na bolsa. A mulher é Evellyn Brisolla Perusso, que possui participação no caso do jogador Daniel Correa, que foi morto no dia 27 de outubro de 2018, após a festa de aniversário de Allana Brittes.Na ocorrência desta quinta-feira, a jovem foi abordada por membros da RONE (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) após apresentar um comportamento apreensivo com a aproximação da viatura. Evellyn largou uma bolsa no chão e durante a revista foi localizado tabletes de maconha que totalizaram três quilos.Ao ser questionada sobre a origem da droga, Evellyn explicou que estava apenas fazendo o serviço de entregas, pois estaria passando por necessidades financeiras. Porém, após passar aos militares os endereços de coleta e entrega dos entorpecentes, ninguém foi localizado.
Prisão pode gerar consequências no processo do caso Daniel - Evellyn Brisolla chegou a se tornar réu do processo que envolve a morte do jogador Daniel, porém, não foi denunciada pela Polícia Civil. De acordo com alegações do Ministério Público do Paraná, a sugestão era que a jovem respondesse apenas por fraude processual.
Na última atualização do processo, Evellyn foi absolvida pelos crimes de corrupção de adolescente, denunciação caluniosa e falso testemunho. Entretanto, em troca da suspensão do processo a jovem teria que realizar serviços comunitários, que ainda não havia começado. Agora com o novo crime de tráfico de drogas, o processo pode ser reaberto.

Secretário do governo Doria é preso pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 6, a Operação Dardanários para “desarticular conluio” entre empresários e agentes públicos, que tinham por finalidade contratações dirigidas, especialmente na área da Saúde. Segundo a PF, a ofensiva apura crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa e foi nomeada em referência “aos agentes de negócios, atravessadores que intermediavam as contratações dirigidas”, destaca o Correio Braziliense.

Os policiais federais cumprem seis mandados de prisão e 11 de busca e apreensão nas cidades de Petrópolis (RJ), São Paulo (SP), São José do Rio Preto (SP), Goiânia (GO) e Brasília (DF). Conforme a PF, três pessoas já foram presas, entre elas o secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo Alexandre Baldy, e um pesquisador da Fiocruz.

O juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do RJ, expediu os mandados de prisão e 11 de busca e apreensão.

Antes de assumir o cargo no governo João Doria (PSDB), Baldy foi eleito deputado federal em 2014, mas licenciou-se em novembro de 2017 para assumir o Ministério das Cidades durante o governo Temer. Antes de ser deputado, foi secretário de Indústria e Comércio de Goiás, entre 2011 e 2013.

Durante as buscas em endereço ligado ao ex-deputado e ex-ministro em Brasília, a PF apreendeu R$ 50 mil.

sobral24horas.com/

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