Um jovem de 19 anos foi preso suspeito de matar o filho de 1 ano e 8 meses a pauladas, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O motivo teria sido o choro da criança. Segundo o UOL, a polícia informou que a criança teve convulsões quatro dias após a agressão e foi levada para um hospital.
Os médicos suspeitaram de maus-tratos por conta dos hematomas no corpo da criança e acionaram a polícia. Ainda segundo a publicação, o bebê morreu na segunda-feira (17) com hemorragia cerebral e traumatismo craniano.
A criança morava com o pais e os tios, eles foram ouvidos e confirmaram as agressões.
O suspeito tinha a guarda da criança desde junho pois a mãe vive em condições vulneráveis. Ela também foi convocada para prestar depoimento.
Os médicos suspeitaram de maus-tratos por conta dos hematomas no corpo da criança e acionaram a polícia. Ainda segundo a publicação, o bebê morreu na segunda-feira (17) com hemorragia cerebral e traumatismo craniano.
A criança morava com o pais e os tios, eles foram ouvidos e confirmaram as agressões.
O suspeito tinha a guarda da criança desde junho pois a mãe vive em condições vulneráveis. Ela também foi convocada para prestar depoimento.
Com informações do portal UOL
Foto ilustrativa
STF proíbe uso de helicópteros em operações nas comunidades do Rio
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (18) impor novas restrições para a realização de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro.
A decisão limita o uso de helicópteros, determina a preservação de vestígios de crimes e proíbe o uso de escolas e unidades de saúde como bases operacionais das polícias militar e civil. A votação foi concluída à meia-noite e realizada de forma eletrônica, no plenário virtual da Corte.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (18) impor novas restrições para a realização de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro.
A decisão limita o uso de helicópteros, determina a preservação de vestígios de crimes e proíbe o uso de escolas e unidades de saúde como bases operacionais das polícias militar e civil. A votação foi concluída à meia-noite e realizada de forma eletrônica, no plenário virtual da Corte.
A decisão também cria diretrizes para operações que forem realizadas nas proximidades de escolas, creches, hospitais e unidades de saúde.
Os policiais devem evitar operações durante os horários de entrada e saída dos estudantes e obriga a criação de protocolos de comunicação entre a polícia local e as áreas de educação e saúde para garantir a segurança de alunos, professores e pacientes.
O uso das instalações de escolares e de saúde como base também fica proibida.
No início do mês, o STF tomou a primeira decisão para limitar as operações policiais em comunidades do Rio. Pela decisão, as operações poderão ser deflagradas somente em casos excepcionais com comunicação prévia ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, órgão responsável pelo controle externo da atividade policial.
A Polícia Militar do Rio afirmou que mantém o seu compromisso de seguir atuando dentro de seus princípios institucionais e que a decisão do STF será respeitada. A Polícia Civil também disse que vai cumprir a decisão e que mantém seu compromisso institucional com a sociedade.
(Conexão Política)
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