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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Polícia recupera as mensagens apagadas e divulga print de Flordelis combinando morte do marido

A Polícia Civil em conjunto com o Ministério Público do Rio de Janeiro,concluiu o inquérito que investiga a morte do pastor Anderson do Carmo.

Depois de 1 ano e 10 meses, as investigações apontaram a deputada federal Flordelis como mandante do crime que aconteceu na porta de sua casa, no dia 16 de junho de 2019.

A justiça já aceitou a denúncia e emitiu ordem de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (24), na residencia da réu.

Declarada como a mandante da morte do próprio marido, a deputada foi indiciada por 5 crimes, mas vai responder em liberdade por conta da imunidade parlamentar.

A justiça já aceitou a denúncia e emitiu ordem de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (24), na residencia da réu.

Declarada como a mandante da morte do próprio marido, a deputada foi indiciada por 5 crimes, mas vai responder em liberdade por conta da imunidade parlamentar.

Na operação desta segunda-feira, cinco filhos e a neta da deputada, foram surpreendidos em casa pela polícia.
Nas mensagens recuperadas as quais foram enviadas por Flordelis para o celular do filho em outubro de 2018, ela implora para que André a ajude a acabar com a vítima. Vale salientar que ela se declara cristã, o que torna o crime ainda mais chocante para a comunidade religiosa.

Confira!
Em outra mensagem, ela oferece 10 mil para outro filho, Carlos Ubiraci, a ajudar no crime. De acordo com as informações da Polícia Civil, Flordelis tentou matar o marido por diversas vezes, e isso foi constatado em outras conversas registradas em fevereiro de 2019.

Sérgio Cabral é condenado pela 14ª vez na Lava Jato e pena total ultrapassa 294 anos de prisão

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral foi condenado a mais 11 anos e dez meses de prisão, por crimes de corrupção passiva.
A sentença, proferida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, foi publicada nesta terça-feira (25).

Além de Cabral, também foram condenados Wilson Carlos e Luiz Carlos Bezerra, operadores financeiros do ex-governador, e o empresário George Sadala.

É a 14ª condenação do ex-governador. Sua pena total já ultrapassa 294 anos.

As condenações aconteceram no desdobramento das operações Calicute e Eficiência e são referentes ao pagamento de propina por Sadala, com objetivo de administrar as unidades do serviço Poupa Tempo.

Segundo a sentença, foi pago de propina R$ 1,3 milhão a Cabral, Wilson Carlos e Bezerra, dividida em sete parcelas, entre 2009 e 2015.

“Os motivos que levaram Sérgio Cabral à prática criminosa são altamente reprováveis, e revelou tratar-se de pessoa gananciosa e que, apesar de ter total conhecimento da natureza criminosa de suas atividades e da gravidade dos seus atos, perseverou na prática de delitos ano após ano. Nada mais repugnante do que a ambição desmedida de um agente público que, tendo a responsabilidade de gerir o atendimento das necessidades básicas de milhões de cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, opta por exigir vantagens ilícitas a empresas”, escreveu Bretas em sua sentença.

O juiz condenou Wilson Carlos a 14 anos e cinco meses de prisão; Luiz Carlos Bezerra, a 7 anos e um mês de prisão, e George Sadala, a 15 anos e nove meses de reclusão. À exceção de Cabral, os outros três poderão recorrer em liberdade.

O advogado de Cabral, Márcio Delambert, se manifestou em nota, discordando da condenação.

“A defesa vai recorrer. O ex-governador é colaborador da Justiça. Apesar da redução de pena, sua contribuição merecia a concessão do perdão judicial”, disse.

As demais defesas ainda não se manifestaram.

As informações são da Agência Brasil.

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