A PM prestou apoio à vítima até a UPA da região. O acusado não foi localizado.
Uma mulher de 48 anos foi violentamente agredida com uma tijolada na cabeça durante o final da noite de quarta-feira (12), após pegar o celular do marido para ler as mensagens, durante uma briga na casa do casal, localizada na rua Juscelino Kubitschek, bairro Caladinho, zona sul, em Porto Velho/RO.
Com base nas informações da vítima, ela estava bebendo na companhia do marido quando pegou o celular dele para ver mensagens no aplicativo WhatsApp, momento em que ele ficou enfurecido e se apossou de um tijolo e arremessou contra a cabeça da vitima, lhe causando um corte profundo.
O agressor fugiu do local e a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência.
A PM prestou apoio à vítima até a UPA da região. O acusado não foi localizado.
Via Tudo Rondônia
Projeto de Bolsonaro que prevê castração química e aumento de pena para estupradores pode voltar a pauta
O deputado federal Filipe Barros (PSL) protocolou um requerimento de urgência solicitando a avaliação do projeto de Lei 5398/2013, criado pelo então deputado Jair Bolsonaro em 2013, o qual prevê aumento da punição para abusadores sexuais, incluindo a castração química.
“Acabo de protocolar requerimento solicitando a URGÊNCIA para votação do PL 5398/2013, de autoria do então Dep. Fed. @jairbolsonaro. Preciso de 171 assinaturas. Espero contar com apoio de todos que, na data de ontem, defenderam o aborto”, escreveu o parlamentar em sua rede social.
A deputada Carla Zambelli, também do PSL, já manifestou apoio: “Conta comigo, estamos assinando agora”, respondeu a parlamentar em sua conta no Twitter. Segundo o texto do projeto, se aprovado como lei, ele:
“Aumenta a pena para os crimes de estupro e estupro de vulnerável, exige que o condenado por esses crimes conclua tratamento químico voluntário para inibição do desejo sexual como requisito para obtenção de livramento condicional e progressão de regime.”
A castração química se trata de um procedimento farmacológico, onde o medicamento atua inibindo a produção dos hormônios relacionados à libido.
Em países como a Indonésia, Rússia e Polônia, além de alguns estados dos Estados Unidos, a castração química é oferecida como forma de redução da pena, mas também como método de punição pelo crime de abuso sexual.
(R. Curitiba)
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