Foto Marcello Casal Jr/Agência Brasil |
O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina em casos graves, com pacientes hospitalizados, infectados pelo novo coronavírus. O protocolo prevê cinco dias de uso, em complemento a outras medidas como auxílio para respirar e medicação contra febre e mal-estar.
O ministério, no entanto, alerta para o risco do uso desses medicamentos, que não devem ser administrados fora dos hospitais. Segundo a nota, dentre os efeitos colaterais, estão lesões na retina, prejudicando a visão, e distúrbios cardiovasculares.
Em coletiva de imprensa neste último sábado (28), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ressaltou que é importante que os medicamentos só sejam usados em casos mais complexos e não para os pacientes em geral. “Esse medicamento pode dar arritmia cardíaca, pode paralisar a função do fígado. Então, se sairmos com a caixa na mão falando 'pode tomar', nós podemos ter mais mortes por mau uso do medicamento do que pela própria virose”, enfatizou.
Apesar de alguns estudos indicarem que os medicamentos podem conter a covid-19, ainda não existem evidências conclusivas sobre os efeitos das substâncias nesse tipo de tratamento.
O ministério, no entanto, alerta para o risco do uso desses medicamentos, que não devem ser administrados fora dos hospitais. Segundo a nota, dentre os efeitos colaterais, estão lesões na retina, prejudicando a visão, e distúrbios cardiovasculares.
Em coletiva de imprensa neste último sábado (28), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ressaltou que é importante que os medicamentos só sejam usados em casos mais complexos e não para os pacientes em geral. “Esse medicamento pode dar arritmia cardíaca, pode paralisar a função do fígado. Então, se sairmos com a caixa na mão falando 'pode tomar', nós podemos ter mais mortes por mau uso do medicamento do que pela própria virose”, enfatizou.
Apesar de alguns estudos indicarem que os medicamentos podem conter a covid-19, ainda não existem evidências conclusivas sobre os efeitos das substâncias nesse tipo de tratamento.
Distribuição
Na sexta-feira (27), o ministério começou a distribuição para os estados de 3,4 milhões de unidades dos dois medicamentos para uso em casos graves de infecção pelo novo coronavírus.
Os remédios já são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de malária, que também é uma virose, e de doenças autoimunes (quando o sistema imunológico causa inflamações) como lúpus e artrite reumatoide.
Na sexta-feira (27), o ministério começou a distribuição para os estados de 3,4 milhões de unidades dos dois medicamentos para uso em casos graves de infecção pelo novo coronavírus.
Os remédios já são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de malária, que também é uma virose, e de doenças autoimunes (quando o sistema imunológico causa inflamações) como lúpus e artrite reumatoide.
Com informações da Agência Brasil.
Gusttavo Lima faz live de 5 horas para fãs em quarentena
Gusttavo Lima fez a live mais assistida do Brasil durante esse período de quarentena por conta da pandemia de coronavírus.
O cantor ficou no ar durante 5 horas na noite do último sábado (28), realizando um show no formato voz e violão na sala da casa dele.
O cantor tocou os principais sucessos e também resgatou vários clássicos do sertanejo na live, que já tinha mais de dez milhões de visualizações na manhã de domingo, poucas horas depois de ir ao ar.
Durante a apresentação, o músico bebeu cerveja e foi ficando nitidamente embrigado, esquecendo letras e contando com o auxílio do celular para lembrar das letras.
Isso, no entanto, deu um tom humanizado ao show, que foi altamente elogiado pelos fãs no campo de comentários do canal do músico no YouTube.
Com informações do Portal R7.
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