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quinta-feira, 26 de março de 2020

A cada 4 segundos uma pessoa morre de fome no mundo!

Mesmo com o mundo produzindo alimento suficiente para toda a população do planeta, a cada 4 segundos uma pessoa morre de fome. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou um alerta: 1,4 milhão de crianças correm o risco de morrer de fome em quatro países: Iêmen, Nigéria, Somália e Sudão do Sul. O último declarou oficialmente que é atingido por um “surto de fome”.

O diretor-executivo da agência da ONU declarou que o “tempo está acabando” para essas crianças. Anthony Lake disse ser possível salvar essas vidas, mas para isso é preciso ação rápida.

Lake espera que a tragédia da fome que afetou o Chifre da África em 2011 não se repita. No Sudão do Sul, por exemplo, são 270 mil crianças com desnutrição severa. Milhões de adultos sul-sudaneses não têm o suficiente para comer. Em fevereiro, a ONU declarou ‘Estado de fome’ no país.

A situação no Sudão do Sul já vem preocupando há algum tempo. 5 milhões de pessoas estão na situação de insegurança alimentar severa, o último passo antes de chegar à situação de fome aberta, no qual as pessoas começam a morrer de fome diariamente. 2% da população está morrendo de fome.

Na Somália, o problema é a seca, esta tão grave que quase metade da população não tem comida suficiente. Um total de 6,2 milhões de pessoas. A desnutrição severa deve afetar 270 mil crianças nos próximos meses. Outro país em conflito, o Iêmen, viu o total de crianças nesta condição subir 200% desde 2014: atualmente, 462 mil menores iemenitas estão desnutridos.

Neste ano, a ONU trabalha para fornecer tratamento para 940 mil crianças com desnutrição grave no Sudão do Sul, na Somália, na Nigéria e no Iêmen.

(Observatório)
Foto: Pixabay

CRUELDADE: Mãe enterra a filha viva após ela acusar padrasto de estupro

Corpo da criança estava de cabeça para baixo em buraco perto de lixão.
Uma mulher de 29 anos foi presa após confessar que enterrou viva a própria filha de 10 anos. Em depoimento, a mãe da menina admitiu que matou a filha porque a menina tinha acusado o padrasto, de 47 anos, de abuso sexual. O caso aconteceu em Brasilândia, no Mato Grosso do Sul.

O corpo da menina foi encontrado enterrado de cabeça para baixo em um buraco perto do lixão da cidade.

De acordo com a Polícia Civil, o irmão da vítima, de apenas 13 anos, admitiu que ajudou a mãe a cometer o crime. A polícia desconfiou dele após ver arranhões em suas pernas e o apreendeu.

Ele revelou que a mãe ficou com raiva da filha depois que ela falou que estava sendo abusada sexualmente pelo padrasto. Ela ameaçou a menina de morte caso ela não parasse de falar sobre o assunto. Ainda segundo o garoto, ela chamou os filhos para sair de carro e dirigiu até uma estrada deserta. Ela então tirou a filha do carro, a derrubou no chão e estrangulou a menina com um fio de telefone.

Depois de a menina ficar inconsciente, eles colocaram a menina em um buraco perto do lixão da cidade. Segundo o garoto, a irmã pedia socorro mesmo dentro da cova.

A polícia afirma que, inicialmente, a própria mãe denunciou desaparecimento da filha. Na versão inicial, ela contou que deixou a menina e o irmão em uma praça próxima de casa. Horas depois, no entanto, ela ligou para a delegacia e confessou que tinha matado a filha e queria se entregar.

A perícia revelou que a causa da morte da menina foi asfixia mecânica por compressão do tórax, o que coincide com o relato do adolescente.

Uma testemunha contou que, ainda no ano passado, a menina já tinha acusado o padrasto de abuso. No entanto, a vítima teria dito que não poderia falar nada com ninguém por medo de apanhar da mãe.

A mulher foi indiciada em flagrante por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel, e sem chance de defesa da vítima, além de crime praticado para ocultar outro crime; ocultação de cadáver e corrupção de menor.

Ela já tinha registro criminal por tráfico de drogas e furto.

O padrasto da menina está sendo investigado por participação no crime, além de estupro de vulnerável. Ele teve a prisão preventiva decretada.

(Pleno News)

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