O número de mortes pelo novo coronavírus subiu de 46 para 57 nesta quarta-feira (25), segundo o Ministério da Saúde.
O país já soma ao menos 2.433 casos confirmados do novo coronavírus. Até terça, eram 2.201 registrados.
Entre os registros, o maior volume é registrado em São Paulo, com 862 casos, seguido do Rio de Janeiro, com 370. Os casos, porém, já ocorrem em todas as regiões do país.
O ministério não informa o total de casos em investigação por considerar que o país inteiro já registra transmissão comunitária ou sustentada, situação que ocorre quando não é possível identificar a origem da infecção.
Desde a última semana, a pasta orienta que qualquer pessoa com sintomas de gripe tenha o quadro avaliado como possível infecção por coronavírus.
Exames, porém, são restritos apenas a pacientes com quadros graves, o que inviabiliza a confirmação. A orientação nestes casos é que as pessoas permaneçam em isolamento domiciliar e, se necessário, procurem atendimento em unidades de saúde.
Em pronunciamento na noite desta terça-feira (24), Bolsonaro criticou o fechamento de escolas e do comércio, contrariou orientações dos órgãos de saúde e atacou governadores.
(Folhapress)
“O Brasil vai acabar”, diz dono da RedeTV! sobre quarentena
Marcelo Carvalho prevê consequências drásticas com o isolamento.
O apresentador Marcelo de Carvalho adotou, nas redes sociais, o pensamento do presidente Jair Bolsonaro sobre a crise econômica que o país pode enfrentar por causa da recente quarentena. Segundo, estamos vivendo um “tempo de guerra”.
– A grande parte dos empregos do Brasil é formada por pequenas e microempresas. É a pessoa que é comerciante, varejista, a pessoa que tem uma franquia, a loja… Isso tudo está parado. Não está entrando dinheiro. As pessoas não estão podendo comprar, as ruas estão desertas, é tempo de guerra. Você sabe o que vai acontecer? Vão começar a mandar gente embora. Nós corremos o risco de entrar em um colapso – disse o dono da RedeTV!.
Ainda segundo o empresário, Estados Unidos e países europeus estão anunciando recursos trilionários para salvar suas respectivas economias. No entanto, a realidade atual do Brasil não permite o mesmo.
– É uma destruição, é uma depressão, como foi em 1929 nos Estados Unidos, ou pior. Eles, agora, pelo menos estão com um pacote de US$ 2 trilhões para jogar na economia. Mas nós estamos no Brasil. A nossa economia vinha de mal a pior. Agora tinha começado a levantar. Gente, vai acabar com o país. Nós podemos não ter 4 mil mortos, mas teremos 40 milhões de desempregados por causa do coronavírus – apontou.
(Pleno News)
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