Uma grande fila de pessoas para receber almoço gratuito se formou, no entorno do Ginásio Poliesportivo da Parangaba, em Fortaleza, nesta sexta-feira (27). No local, são distribuídas refeições para pessoas em situação de vulnerabilidade social durante a quarentena, informou a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS).
Como a recomendação é de isolamento social durante a pandemia de coronavírus, medidas de segurança, como lavagem das mãos, disponibilização de álcool em gel e orientações para o distanciamento, são realizadas no espaço, repassou a assessoria da pasta. Os alimentos são dos Restaurantes Populares (RP), administrados pela SDHDS, fechados parcialmente para evitar a propagação de Covid-19. Tais equipamentos atendem 1.800 pessoas por dia.
“No caso do Refeitório da Parangaba está funcionando da seguinte forma: cem pessoas são atendidas no próprio RP e o restante das pessoas no Ginásio Poliesportivo da Parangaba por ser mais amplo”, explicou a secretária executiva da Pasta, Patrícia Studart.
Também funciona em espaço aberto o Refeitório Social do Centro, específico para pessoas em situação de rua, como ressaltou Patrícia.
“Nós desmembramos o almoço, que está acontecendo no Parque da Criança por ser um local mais arejado. Lá eles também têm acesso a higienização das mãos e também recebem em forma de quentinha para acelerar a entrega e evitar aglomeração”, acrescenta.
A distribuição de sopas deve ocorrer no espaço da Rua Padre Mororó, 686.
Uma mulher, que não quis ser identificada, disse que a distribuição aconteceu de forma organizada. "Não foi tão rápido porque tinha muita gente", ponderou. Ela observou que algumas pessoas conseguiram levar marmitas para outros membros da família ou para reserva. “Tinha laranja, docinho, guardanapo com um colherzinha”, descreveu.
Restaurante popular
O Refeitório Social, no Centro, possui 400 usuários cadastrados e faz a distribuição de refeições gratuitas para as pessoas cadastradas pela Prefeitura nos abrigos, pousadas sociais, acolhimentos e Centro Pop. Já o Restaurante Popular, na Parangaba, normalmente, oferece almoço por R$ 1. A maioria dos usuários é idosa ou está em situação de rua.
Como a recomendação é de isolamento social durante a pandemia de coronavírus, medidas de segurança, como lavagem das mãos, disponibilização de álcool em gel e orientações para o distanciamento, são realizadas no espaço, repassou a assessoria da pasta. Os alimentos são dos Restaurantes Populares (RP), administrados pela SDHDS, fechados parcialmente para evitar a propagação de Covid-19. Tais equipamentos atendem 1.800 pessoas por dia.
“No caso do Refeitório da Parangaba está funcionando da seguinte forma: cem pessoas são atendidas no próprio RP e o restante das pessoas no Ginásio Poliesportivo da Parangaba por ser mais amplo”, explicou a secretária executiva da Pasta, Patrícia Studart.
Também funciona em espaço aberto o Refeitório Social do Centro, específico para pessoas em situação de rua, como ressaltou Patrícia.
“Nós desmembramos o almoço, que está acontecendo no Parque da Criança por ser um local mais arejado. Lá eles também têm acesso a higienização das mãos e também recebem em forma de quentinha para acelerar a entrega e evitar aglomeração”, acrescenta.
A distribuição de sopas deve ocorrer no espaço da Rua Padre Mororó, 686.
Uma mulher, que não quis ser identificada, disse que a distribuição aconteceu de forma organizada. "Não foi tão rápido porque tinha muita gente", ponderou. Ela observou que algumas pessoas conseguiram levar marmitas para outros membros da família ou para reserva. “Tinha laranja, docinho, guardanapo com um colherzinha”, descreveu.
Restaurante popular
O Refeitório Social, no Centro, possui 400 usuários cadastrados e faz a distribuição de refeições gratuitas para as pessoas cadastradas pela Prefeitura nos abrigos, pousadas sociais, acolhimentos e Centro Pop. Já o Restaurante Popular, na Parangaba, normalmente, oferece almoço por R$ 1. A maioria dos usuários é idosa ou está em situação de rua.
Idoso de 74 anos é encontrado morto em sua residência, em Tauá
O aposentado José Gomes de Barros, 74 anos, natural de Tauá, filho de Sebastião Gomes de Barros e Maria Holanda Cavalcante, foi encontrado morto em sua própria residência, na Vila Cidrão, Bairro Tauazinho, no final da manhã desta sexta feira (26), em Tauá.
Segundo o Agente Noronha da Polícia Municipal, os vizinhos do idoso informaram que a aproximadamente uma semana a vítima não saía de casa e que ultimamente exalava um forte odor vindo de sua residência.
Os agentes foram averiguar a informação e encontraram o imóvel fechado, quando a porta foi aberta encontraram o aposentado sobre a cama e já em avançado estado de putrefação.
A Polícia Civil foi informada, esteve no local, mas não constatou nenhum sinal de arrombamento no imóvel. Tudo indica que foi morte natural.
O corpo foi levado para o IML.
Repórter Lindon Johnson.
Segundo o Agente Noronha da Polícia Municipal, os vizinhos do idoso informaram que a aproximadamente uma semana a vítima não saía de casa e que ultimamente exalava um forte odor vindo de sua residência.
Os agentes foram averiguar a informação e encontraram o imóvel fechado, quando a porta foi aberta encontraram o aposentado sobre a cama e já em avançado estado de putrefação.
A Polícia Civil foi informada, esteve no local, mas não constatou nenhum sinal de arrombamento no imóvel. Tudo indica que foi morte natural.
O corpo foi levado para o IML.
Repórter Lindon Johnson.
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