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domingo, 22 de março de 2020

CEARÁ: Assembleia aprova reajuste salarial de PMs e Bombeiros


A Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE), aprovou nesta sesta-feira (20), o reajuste salarial dos bombeiros e dos policiais militares do Ceará. Devido à pandemia do novo Coronavírus, a sessão foi realizada através de plataforma digital, que reuniu 44 dos 46 deputados estaduais.

Com a aprovação do projeto, o salário inicial de um soldado vai passar de R$ 3,4 mil para R$ 4,5 até 2022. Esse reajuste vai ser pago em 3 parcelas.

O projeto de reajuste salarial dos policiais militares e dos bombeiros, já estavam em discussão quando começou o motim de uma parte da corporação, que teve uma duração de 13 dias e deixou um rastro de violência no Estado do Ceará. 

A sessão de hoje na Assembleia Legislativa é considerada inédita, pois foi a primeira vez que um projeto é voltado e aprovado através de uma plataforma digital. Essa sessão foi realizada desta forma por causa do avanço do novo Coronavírus. 

O deputado estadual Júlio César Filho (Cidadania), confirmou ontem que está com o Coronavírus. Além dele outros políticos confirmaram que também estão com o vírus, entre eles a vice-governadora Izolda Cela e o ex-deputado Carlos Matos (PSDB).

Com informações Cnews

BRASIL: Sistema de saúde pode entrar em colapso em abril


O sistema de saúde pode entrar em colapso em abril em decorrência da pandemia do novo Coronavírus, disse nesta sexta-feira (20) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante videoconferência da qual participaram o presidente Jair Bolsonaro e representantes de associações empresariais brasileiras.

“No final de abril, o sistema pode entrar em colapso. O colapso é quando você pode ter o dinheiro, o plano de saúde, a ordem judicial, mas não há o sistema para entrar”, afirmou o ministro. 

A estimativa do Ministério da Saúde é que haja um crescimento dos casos do Covid-19 nos próximos 10 dias, uma subida mais aguda em abril, permanecendo alta em maio e junho. A partir de julho é a expectativa de início da desaceleração. Em julho começa a estabilização e em agosto um movimento de queda.

Mas a intensidade depende das medidas adotadas e do comportamento das pessoas, destacou Mandetta. Neste sentido, o ministro reiterou a importância da redução de circulação e iniciativas de isolamento. “Para evitar esse colapso eventualmente pode ser necessário segurar a movimentação para ver se consegue diminuir a transmissão. Quando tomamos medida de segurar 14 dias, o impacto só é sentido 28 dias depois. A cadeia é sustentada e você quebra”, comentou Mandetta.

Com informações Agência Brasil

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