Anitta fez de sua vida um livro aberto em entrevista ao colunista Leo Dias, do portal UOL. A cantora não se esquivou de perguntas de foro íntimo e comentou sua bissexualidade.
“Sou topa tudo, mesmo. Só não vou com gente comprometida, minha única regra. Homem, mulher, travesti, já fui tudo. Tudo que aparecer. Não tenho preconceito nenhum!”, disparou a ex-namorada de Pedro Scooby.
E continua, admitindo ter comportamentos diferentes no Brasil e no exterior. “Aqui eu preciso ser cuidadosa, porque tudo fica muito grande e nem sempre tenho controle de como vai reverberar, então preciso tomar cuidado em como vou abordar o assunto”, explicou ela. “Sei que as pessoas vão fazer um grande sensacionalismo que não tem nada a ver com o que eu quero passar”.
“Por isso decidi comunicar isso para o Brasil em um documentário meu, onde eu tivesse a autonomia de escolher o tom, porque se eu falo pra galera, eles escolhem o tom que querem dar”, explica.
Anitta ainda revelou que já ficou com várias celebridades do mundo inteiro. “Vários, mas óbvio que não vou revelar nomes”, resumiu.
Sobre Pedro Scooby, nem um pio. “Não quero falar nada sobre isso!”, desconversou.
Com informações EntrePop/////blogdowilsonfilho.
Câmara aprova projeto que facilita divórcio de vítima de violência
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (3) proposta que altera a Lei Maria da Penha para facilitar o processo de separação das vítimas de violência doméstica. Segundo o texto, o juiz responsável pela ação de violência doméstica também poderá decretar o divórcio ou a dissolução da união estável a pedido da vítima. A matéria agora segue para sanção presidencial.
Os deputados aprovaram nesta quinta-feira as alterações do Senado ao projeto de lei 510/19 do deputado Luiz Lima (PSL-RJ).
A proposta também garante às vítimas de violência o direito à assistência jurídica. Caso a situação de violência doméstica comece após o pedido de divórcio ou dissolução da união estável, a ação terá preferência no juízo onde estiver em tramitação.
O texto altera o Código de Processo Civil para dar prioridade à tramitação das ações em que a parte seja vítima de violência doméstica em toda a justiça cível. A mudança foi incluída no Código de Processo Civil e vale para as ações de separação e para pedidos de reparação.
Para o autor do projeto, facilitar o divórcio das vítimas de violência é um processo simples, mas muito relevante para as famílias e para garantir que a violência não se repita
A relatora, deputada Erika Kokay (PT-DF), destacou a importância do projeto para que o juiz responsável pela ação de violência doméstica possa decretar a separação para “desconstruir os vínculos que provocaram muito sofrimento na mulher, nas crianças e no conjunto da sociedade”.
O texto aprovado também determina que o juiz e a autoridade policial deverão informar a vítima sobre eventual ajuizamento de pedidos de separação. E, se for o caso, o juiz tem 48 horas para encaminhá-la às defensorias públicas para que solicite a separação.
(Agência Brasil)
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