Uma mulher de 38 anos foi detida durante a madrugada desta terça-feira (6), ao tentar trocar o neto, um bebê de quatro meses, por bebidas alcoólicas em um bar de Piracicaba (SP). A dona do estabelecimento que chamou a polícia. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado e o bebê levado para um abrigo.
Segundo a comerciante, que não quis ser identificada, a avó queria ir a uma festa. "Ela estava querendo trocar a criança, carrinho e um fardo de leite por bebida e uma festa", relatou. "Ela queria desfazer da criança. Eu percebi que ela ia dar um fim na criança e entrei em casa para acionar a polícia."
Quando os policiais chegaram, levaram a mulher e o bebê para a delegacia. A mãe da criança também foi chamada para prestar depoimento, mas não é ela que cuida do bebê, segundo familiares.
"A mãe da criança não é presente na criação, é mais a avó e as irmãs da mãe", disse o policial militar Vitor Cavalvanti, responsável pela ocorrência. Depois de registrado o boletim da Polícia Civil, o Conselho Tutelar foi acionado e ainda durante a madrugada, o bebê foi levado para um abrigo.
"Ele vai ser acolhido por questões de segurança e amanhã a gente vai resolver no conselho", explicou a conselheira Angélica Versa.
Choque pela proposta
A dona do bar, que fica no bairro Água Branca, conta que ficou chocada ao ouvir a proposta da mulher.
Segundo a comerciante, quando a avó do bebê chegou ao bar, ela já estava visivelmente embriagada, e mesmo assim queria beber mais. Como não tinha dinheiro pra pagar, simplesmente ofereceu o próprio neto em troca.
Ela lembra ainda que a mulher estava tão fora de si que falava até como queria que fosse a festa, sem se importar que estava entregando o neto a uma estranha.
"Eu tenho dois filhos pequenos aqui... e a mãe da gente é o protetor da gente 'né'? Fazer isso a troco de quê? De bebida alcoólica?", declarou a comerciante, ainda abalada pela situação.
Bebê ficará em abrigo
A avó do bebê e a mãe foram liberadas depois de prestar depoimento na delegacia de plantão. O caso foi registrado pela Polícia Civil como maus-tratos e vai ser investigado pela Delegacia da Mulher de Piracicaba. A criança segue no abrigo por tempo indeterminado.
Segundo a comerciante, que não quis ser identificada, a avó queria ir a uma festa. "Ela estava querendo trocar a criança, carrinho e um fardo de leite por bebida e uma festa", relatou. "Ela queria desfazer da criança. Eu percebi que ela ia dar um fim na criança e entrei em casa para acionar a polícia."
Quando os policiais chegaram, levaram a mulher e o bebê para a delegacia. A mãe da criança também foi chamada para prestar depoimento, mas não é ela que cuida do bebê, segundo familiares.
"A mãe da criança não é presente na criação, é mais a avó e as irmãs da mãe", disse o policial militar Vitor Cavalvanti, responsável pela ocorrência. Depois de registrado o boletim da Polícia Civil, o Conselho Tutelar foi acionado e ainda durante a madrugada, o bebê foi levado para um abrigo.
"Ele vai ser acolhido por questões de segurança e amanhã a gente vai resolver no conselho", explicou a conselheira Angélica Versa.
Choque pela proposta
A dona do bar, que fica no bairro Água Branca, conta que ficou chocada ao ouvir a proposta da mulher.
Segundo a comerciante, quando a avó do bebê chegou ao bar, ela já estava visivelmente embriagada, e mesmo assim queria beber mais. Como não tinha dinheiro pra pagar, simplesmente ofereceu o próprio neto em troca.
Ela lembra ainda que a mulher estava tão fora de si que falava até como queria que fosse a festa, sem se importar que estava entregando o neto a uma estranha.
"Eu tenho dois filhos pequenos aqui... e a mãe da gente é o protetor da gente 'né'? Fazer isso a troco de quê? De bebida alcoólica?", declarou a comerciante, ainda abalada pela situação.
Bebê ficará em abrigo
A avó do bebê e a mãe foram liberadas depois de prestar depoimento na delegacia de plantão. O caso foi registrado pela Polícia Civil como maus-tratos e vai ser investigado pela Delegacia da Mulher de Piracicaba. A criança segue no abrigo por tempo indeterminado.
Mulher é diagnosticada com malária em Juazeiro do Norte
Juazeiro do Norte. Uma mulher de 25 anos foi diagnosticada com malária neste Município, no Cariri cearense. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ela contraiu a doença no Amazonas, onde morava, mas se mudou para a Terra do Padre Cícero, no último mês de janeiro. No entanto, o risco de transmissão é quase inexistente. A informação é do Diário do Nordeste.
Há quatro anos, a mulher sofre com a doença, mas semana passada ela teve uma crise. A Secretaria Municipal de Saúde providenciou a medicação e o problema já foi controlado. Mesmo assim, ela continua sendo acompanhada. Por precaução, foi recomendado que a paciente faça o uso constante de repelente e permaneça em sua residência.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que, esta semana, o Núcleo de Controle de Endemias realizará o bloqueio químico nas proximidades da casa em que ela reside, no bairro Centro, como forma de prevenção “visto que o Ministério da Saúde diz que nessa situação não é necessário realizar o bloqueio por não estarmos em uma área endêmica e não termos o vetor que transmite a doença aqui na região”, diz.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium e transmitida pelo mosquito Anopheles, que não é encontrado na região do Cariri. Ela causa febre, calafrios e tremedeiras. A presença do parasita leva à destruição dos glóbulos vermelho e, consequentemente, anemia. Estima-se que a doença mata cerca de 660.000 pessoas por ano e ainda não existe uma vacina preventiva.
Há quatro anos, a mulher sofre com a doença, mas semana passada ela teve uma crise. A Secretaria Municipal de Saúde providenciou a medicação e o problema já foi controlado. Mesmo assim, ela continua sendo acompanhada. Por precaução, foi recomendado que a paciente faça o uso constante de repelente e permaneça em sua residência.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que, esta semana, o Núcleo de Controle de Endemias realizará o bloqueio químico nas proximidades da casa em que ela reside, no bairro Centro, como forma de prevenção “visto que o Ministério da Saúde diz que nessa situação não é necessário realizar o bloqueio por não estarmos em uma área endêmica e não termos o vetor que transmite a doença aqui na região”, diz.
A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium e transmitida pelo mosquito Anopheles, que não é encontrado na região do Cariri. Ela causa febre, calafrios e tremedeiras. A presença do parasita leva à destruição dos glóbulos vermelho e, consequentemente, anemia. Estima-se que a doença mata cerca de 660.000 pessoas por ano e ainda não existe uma vacina preventiva.
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