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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Janeiro teve 15 homicídios por dia no Ceará: mais de uma Chacina das Cajazeiras a cada dia

O ano de 2018 apenas começou e o mês de janeiro já se revela completamente violento. A informação é do Tribuna do Ceará.

De acordo com os dados da Secretaria de Segurança do Estado, houve um aumento de 30,8% na quantidade de homicídios se comparado ao mesmo período de 2017.

Foram 466 mortes do dia 1º a 31 de janeiro contra 337 de janeiro de 2017.

Trabalhando esses números, foram 11 mortes por dia em 2017, contra 15 por dia apenas no primeiro mês de 2018. Um dado que prejudica e preocupa a população. “É muita violência, até dentro de casa não temos mas paz”, lamenta uma dona de casa.

Com uma arma de fogo nas mãos, os bandidos não medem quem está pela frente. A audácia parece que é seu principal armamento. Um ano marcado por chacina. Só no inicio de janeiro, quatro mortos no município de Maranguape. Nas Cajazeiras, foram 14 mortos. Já no início desta semana, mais 10 mortos na cadeia pública de Itapajé.

Temer tem aposentadoria bloqueada por não provar que está vivo

Foto de Michel Temer com a mão no rosto

O Palácio do Planalto confirmou nesta quinta-feira, 1º, que o presidente da República, Michel Temer, perdeu prazo para realizar a prova de vida, uma exigência para receber a aposentadoria como procurador do Estado de São Paulo. A falta da prova, um recadastramento anual, impede que ele receba os vencimentos.

A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência informou que Temer "não fez por falta de tempo, mas fará assim que possível".

Reportagem publicada no site do jornal "O Globo" informou hoje que Temer ficou sem o pagamento porque não fez o recadastramento obrigatório todos os anos, no mês de aniversário do aposentado. O presidente completou 77 anos em setembro passado e não recebeu em novembro e dezembro do ano passado.

Temer requisitou aposentadoria aos 55 anos e recebia cerca de R$ 45 mil brutos. O valor é reduzido para manter a remuneração no teto constitucional, de R$ 33,7 mil. Segundo informações da São Paulo Previdência (SPPrev) repassadas a "O Globo", sem a prova de vida, o benefício é suspenso automaticamente e excluído da folha de pagamentos.

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