A Polícia Civil investiga a morte de uma menina de três anos em Guarulhos, na Grande São Paulo, tendo o pai como principal suspeito. O crime ocorreu há cerca de dois meses, mas só veio à tona após a mãe desconfiar do desaparecimento da filha, que vivia com o pai e a madrasta. O homem chegou a mentir dizendo que a menina estava sob cuidado do Conselho Tutelar, mas, sem encontrá-la em nenhuma unidade, a mãe procurou a delegacia e pediu investigação.
Durante uma visita à casa do ex-companheiro, a mãe confrontou a madrasta, e o pai acabou confessando o assassinato. A menina foi morta um dia antes de completar quatro anos e teve o corpo concretado na lavanderia da residência. Informações preliminares indicam que o crime pode ter sido motivado por ciúmes da madrasta e levantam suspeitas de que a menina também tenha sofrido violência.
Fonte: Luiz Bacci
"Não vai sobreviver", adverte o filho Carlos sobre Bolsonaro
Ele já havia relatado episódios de soluços e refluxo exigindo socorro médico.
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), afirmou nesta quinta-feira (27), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve mais uma crise acentuada de soluços e refluxos.
O filho do ex-mandatário brasileiro relatou que a crise começou durante a noite da quarta-feira (26) e continuou ao longo do dia desta quinta.
O parlamentar também criticou: “O sistema está assassinando de forma rápida e brutal o meu pai… o que fazer, Meu Deus?”
Bolsonaro cumpre pena desde a última terça-feira (25), em regime fechado, na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, onde já estava detido preventivamente desde o último sábado (22).
Carlos afirmou que médicos foram acionados para acompanhar a situação do ex-presidente. Veja a declaração na íntegra:
“Acabo de receber a informação de que meu pai acaba de ter mais uma crise acentuada que já vinha se arrastando. Os médicos foram acionados nesta tarde (27) diante da persistência de soluços e refluxos que começaram durante a noite e continuaram ao longo do dia. Ele não vai sobreviver frente a essa injustiça. O sistema está assassinando de forma rápida e brutal o meu pai… o que fazer, Meu Deus?”
(Diário do Poder)


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